Ontem, dia 31, Jerome Powell, presidente do FED - Federal Reserve, o Banco Central dos Estados Unidos, sinalizou que o aumento de juros previsto para este mês, dezembro, será menor do que projetado anteriormente. O projeto era aumentar em 0,75% a taxa básica de juros do Tesouro americano. Com o anúncio, sinaliza, o aumento de 0,5% sobre o atual patamar de 3,75%. Em tese, menor taxa de juros, a perspectiva de crescimento econômico se eleva.
No entanto, os Estados Unidos enfrentam os piores índices dos últimos 40 anos, a de inflação elevada, nos níveis de 8,5% e a economia quase parando, um quadro típico de "estagflação". Alguns analistas norte americanos apontam, também, a volta da crise hipotecária semelhante ao de 2008, que provocou a crise financeira global daquele ano, por falta de compradores de imóveis.
Nem todas notícias são tão ruins. Apesar da dúvida sobre a "Ancora fiscal" do provável ministro da Fazenda do novo governo Lula, PT/SP e apesar da crise econômica devido ao plano Covid 0, do governo chinês Xi Jinping, por outro lado o mercado internacional de minério de ferro, teve valorização, rompendo o patamar de US$ 100/tonelada, para cima.
O povo brasileiro não está preocupado com a política partidária. O povo, no qual me incluo, quer ver o Brasil caminhando para frente do que ver o retorno da crise econômica de 2014/2015, do governo Dilma, PT/MG. O povo brasileiro, não aguenta ver novamente um "governo populista", que se preocupa com a vaidade pessoal do Presidente da República, mas não contempla crescimento robusto de renda da população em geral.
Ossami Sakamori
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