Luciana Genro, ex-deputada federal, foi candidata à presidência da República pelo PSOL em 2014. Ela é filha do ex-ministro da Justiça do governo Lula e ex-governador do Rio Grande do Sul Tarso Genro. Há indicativo de que Luciana Genro venha se candidatar, novamente, ao cargo de presidente da República nas eleições do próximo outubro.
Manuela D'ávila é hoje deputada estadual pelo PCdoB/RS desde 2015. Segundo ela declarou à imprensa, que tem pretensão de se candidatar ao cargo de presidente da República nas próximas eleições. Manuela D'ávila foi deputada federal eleita pelo PCdoB, partido que fez coligação com o PT entre 2007 e 2014. Não é certo ainda a candidatura da deputada para o cargo máximo da República apesar de ela própria afirmar tal pretensão. Deixar reeleição certa por uma eleição incerta deve pesar na decisão da deputada Manuela.
As candidaturas da Luciana Genro e da Manuela D'avila tornaram-se sobrevida para os partidos que as pertencem com a improbabilidade da candidatura do Lula à presidência em função da lei da "ficha suja". Outro fator que fez crescer a necessidade de candidatura próprios dos partidos nanicos é a "cláusula de barreira" aprovada pelo Congresso Nacional, que exige desemprenho dos partidos para ter bancada na Câmara dos Deputados. De acordo com a "cláusula de barreira" nas eleições de 2018, cada partido deve eleger no mínimo 8 deputados federais para ter direito à bancada política e ter acesso aos fundos partidários.
Particularmente, nenhuma delas tem meu voto por representar partidos de extrema esquerda. De qualquer forma, as candidaturas colocadas é uma forma de empoderamento das mulheres na política brasileira.
Particularmente, nenhuma delas tem meu voto por representar partidos de extrema esquerda. De qualquer forma, as candidaturas colocadas é uma forma de empoderamento das mulheres na política brasileira.
Ossami Sakamori
3 comentários:
Caro amigo, não sei nem o que dizer. É como se a escolha fosse entre a merda e bosta. Nenhum das duas postula realmente cargo de presidente, e acho que nem mesmo garantir fundo partidário. O que a esquerda quer é ficar com os votos que seriam do Luladão e não deixar que eles sejam dados a Bolsonaro principalmente. É só jogo de cena.
Manuela D'avila, aquela que não discuti ÉTICA, a candidata sem ética e Luciana Genro adoradora do regina comunista ditador de Cuba.
Pela votação expressiva de Manuela, bem conhecida no Sul, e engajada ferozmente a favor das mulheres e jovens, vai pontuar bem. Tirando o partido, ela é uma boa candidata ao lado de Ana Amélia Lemos.
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