Atrás da disputa de cargos de vice-presidentes da Caixa Econômica Federal após afastamento de 4 dentre 12, para investigações sobre ladroagens que teriam participados, há um fator que "passa batido" fora do mundo político de Brasília. Os partidos políticos engalfinham-se para nomear o presidente e os 12 vice-presidentes porque a Caixa Econômica Federal é um antro de corrupção.
Os diretores nomeados são "peças" fundamentais para prática de ladroagem, além de que os mesmos tem remunerações mais do que polpudas. É bom lembrar que as remunerações de diretores de instituições financeiras privadas são bem superiores do que as da estatais. No entanto, a diferença é que os diretores das instituições financeiras da área privada são remuneradas de acordo com a competência e lucros que trazem a ela. No caso dos diretores da Caixa Econômica Federal o ônus dos bons salários e os prejuízos causados pelos diretores recai sobre os contribuintes.
O Estadão divulgou as remunerações do presidente e dos 12 vice-presidentes da Caixa Econômica Federal. O presidente recebe R$ 98.846,00 mensal e cada vice-presidente recebe mensalmente R$ 87.398,94. Todos recebem remuneração acima do teto de salário dos três poderes da República, fugindo a regra do "teto" para funcionário público.
É por estas "mamatas" que os políticos de carreira estão atrás destes cargos. Nem é preciso explicar o porquê os cargos das Instituições financeiras estatais, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e BNDES, sempre estarem no rol de negociações para compor a base aliada. No caso específico do governo do presidente Temer, estes cargos são preenchidos com membros da quadrilha que se instalou no Palácio do Planalto. Mudou-se o presidente da República, mas as "ratazanas" são as mesmas da presidente afastada Dilma Rousseff.
Vamos lembrar que a Caixa Econômica Federal, cujos diretores são muito bem remunerados, financiou várias empresas que hoje estão hoje investigados pelas operações Lava Jato. Nem é preciso lembrar que JBS dos irmãos Batista e Recuperação Judicial bilionária como a da Sete Brasil e Oi Telecomunicações constam da lista de beneficiados da CEF.
Além de tudo a Caixa Econômica, no momento, encontra-se na sinuca do bico para tentar se enquadrar nas exigências do Banco Central do Brasil e do BIS. Atesta-se que os diretores nomeados "esbanjam-se" em "competência".
Presidente Temer apregoa sempre: "Vamos avançar!". Só poder ser para avançar no dinheiro do contribuinte!
Ossami Sakamori
@SakaSakamori
Os diretores nomeados são "peças" fundamentais para prática de ladroagem, além de que os mesmos tem remunerações mais do que polpudas. É bom lembrar que as remunerações de diretores de instituições financeiras privadas são bem superiores do que as da estatais. No entanto, a diferença é que os diretores das instituições financeiras da área privada são remuneradas de acordo com a competência e lucros que trazem a ela. No caso dos diretores da Caixa Econômica Federal o ônus dos bons salários e os prejuízos causados pelos diretores recai sobre os contribuintes.
O Estadão divulgou as remunerações do presidente e dos 12 vice-presidentes da Caixa Econômica Federal. O presidente recebe R$ 98.846,00 mensal e cada vice-presidente recebe mensalmente R$ 87.398,94. Todos recebem remuneração acima do teto de salário dos três poderes da República, fugindo a regra do "teto" para funcionário público.
É por estas "mamatas" que os políticos de carreira estão atrás destes cargos. Nem é preciso explicar o porquê os cargos das Instituições financeiras estatais, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e BNDES, sempre estarem no rol de negociações para compor a base aliada. No caso específico do governo do presidente Temer, estes cargos são preenchidos com membros da quadrilha que se instalou no Palácio do Planalto. Mudou-se o presidente da República, mas as "ratazanas" são as mesmas da presidente afastada Dilma Rousseff.
Vamos lembrar que a Caixa Econômica Federal, cujos diretores são muito bem remunerados, financiou várias empresas que hoje estão hoje investigados pelas operações Lava Jato. Nem é preciso lembrar que JBS dos irmãos Batista e Recuperação Judicial bilionária como a da Sete Brasil e Oi Telecomunicações constam da lista de beneficiados da CEF.
Além de tudo a Caixa Econômica, no momento, encontra-se na sinuca do bico para tentar se enquadrar nas exigências do Banco Central do Brasil e do BIS. Atesta-se que os diretores nomeados "esbanjam-se" em "competência".
Presidente Temer apregoa sempre: "Vamos avançar!". Só poder ser para avançar no dinheiro do contribuinte!
Ossami Sakamori
@SakaSakamori
4 comentários:
Tem que privatizar. Apenas isso. Não há justificativa para que o governo seja dono e gestor de instituições financeiras. Privatiza e o mercado assume esse papel, inclusive com mais competência. Estatais, sejam elas de que áreas forem, são antros de corrupção, clientelismo e favorecimento. Ilicitudes generalizadas nas quais o FGTS, o dinheiro do trabalhador, é usado para enriquecer Cunhas, Moreiras Francos, Geddéis e Lúcios, e Temers. É isso, privatização é o remédio. Mas esse presidente, esse congresso, não tem moral pra isso. Que elejamos alguém que tenha isso como plataforma, para a presidência e para o congresso nacional.
Caríssimo professor, me corrija se minha visão estiver desfocada e deslocada do qual motivo 35 partidos se engalfinham e lutam para arrematarem CARGOS em qualquer escalão em qualquer instância pública; tomemos por exemplo o caso da ministra do PTB sem as condições morais para o cargo mas que está fazendo do executivo refém.
Nada se vota sem negociar com estes 35 partidos que fingem representarem o povo, mas que na verdade são nada mais nada menos que um imenso balcão de negócios. Amealham estatais com seus políticos ALINHADOS aos seus ideais de permanecerem no poder, agindo com informações privilegiadas, com DIRECIONAMENTO de recursos para obras que fortaleçam a imagem do partido, quando sempre como vimos, COM PIXULECOS para as campanhas eleitorais...
Vai no Bando do Brasil para ver. Os diretores aposentam com mega salários sem terem contribuído para tanto.
MILITARES NO PODER, BANDIDOS NA CADEIA, DEVOLUÇÃO DO DINHEIRO ROUBADO
DEPOIS QUEM SABE
ELEIÇÕES
Os funcionários dessas estatais não são servidores públicos, logo, não tem que se adequar ao teto mínimo do funcionalismo público. São empresas lucrativas, aonde os salários são pagos da mesma forma que em empresas privadas.Não é dinheiro do contribuinte. O problema são as capitalizações do Governo, aumentando o déficit público.
O correto seria de fato privatizar, até pra reduzir o poder ou influência do estado no dia a dia do povo brasileiro. Esse modelo de estado já está ultrapassado e não atende mais os interesses econômicos da sociedade. É um modelo viciado e carregado em corrupção, que só visa de fato a atender interesses de uma minoria que está lá unicamente para fazer o jogo político do estado do que em contribuir para o país como um todo.
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