sábado, 20 de janeiro de 2024

Sucesso retumbante para você, leitor!

 

O que vou comentar aqui, hoje, neste espaço, eu respondo apenas por mim, dissociado das as falsas ideologias políticas que reinam no País, todas com a "cara" dos seus dirigentes formais e informais. Certamente, vai desagradar os campos políticos da direita e da esquerda.  Estou pouco me incomodando com isto.   Sou apenas, um comentarista, informal.

          De princípio, parto do pressuposto de que o Brasil é de "todos nós", composto pelos 203 milhões de brasileiros com carteira de identidade, acrescido de povos originários, antes denominados de "índios", que compõe a sociedade brasileira, formal e informal.  É bizarro ver os políticos fazerem discriminação entre os "ricos e pobres", entre os "brancos e pardos", os "nordestinos e sulistas" e pela "identidade sexual".  Uai, não são, todos eles, brasileiros, com RG e CPF, pagadores de impostos?

          O povo brasileiro e em especial os políticos de todos as matizes ideológicas, desconhecem o potencial econômico/social do Brasil pela sua posição geopolítica no mundo econômico global.   Pelo tamanho territorial, uma das maiores do mundo, situado no equador ao norte e uma grande parte do território cortado pelo trópico de Capricórnio, que delimita a parte mais meridional da elíptica do Sol sobre o equador celeste, o País desfruta de todas condições para o desenvolvimento social e econômico, mais do que a maioria dos países do planeta.  

         Em compensação, o Brasil não tem tido a felicidade de ter governantes que tirem o País da condições de ser um país do "terceiro mundo", apesar da sua "potencialidade", grande parte da culpa, devido à miopia dos governantes de plantões, de não enxergarem nem os seus próprios umbigos.   Brasil não é Rússia e nem China, onde os partidos políticos servem apenas às suas castas políticas, mas agem como se os partidos políticos fossem os "donos" do restante dos países.  

         Com todas condições climáticas, devido à posição geográfica, o Brasil continua "tentando" sair da posição incômoda de ser eternamente o "país do futuro".   O Brasil, nem faz parte do OCDE, uma organização econômica/social mundial, obrigatória, para ser considerado como um país desenvolvido, com compromissos social e econômico compatíveis com o país "desenvolvido".  Até então, seremos considerados um país "subdesenvolvido", por merecimento, à esta vergonhosa condição.  

            Infelizmente, o País é desprovido de uma "política econômica" consistente, que atravesse os governantes de plantões.  O Brasil é um País de "improvisos", dependente de falsos líderes, os de plantões, que aproveitam da pouca ou nenhuma cultura política e econômica do seu povo.   O País fica, eternamente, "pendurado" na "boa vontade" dos políticos de plantões.   Bons tempos foram, os que os economistas liberais como Eugênio Gudin e Roberto Campos comandavam a "política econômica" desenvolvimentista do País.   Infelizmente, hoje, a "política econômica" são feitos às suas próprias imagens, a do atraso, pela ministra Simone Tebet e pelo ministro Fernando Haddad, que entendem somente de políticas partidárias, mas são absolutamente leigos em "macroeconomia".   

         Enfim, a vida segue e vamos tocando o "barco" chamado Brasil, totalmente, à deriva, sem um destino certo, por ausência de uma "política econômica" clara e consistente.   O Brasil está dependente, unicamente, dos ventos favoráveis da economia global para o seu crescimento e inserção no OCDE e no G7. Enquanto, isto, o Brasil luta como que à classificação num campeonato sub-20, o do "sub" de subdesenvolvido.  

            Se você depender dos governantes de plantões, como demonstrado em diversas oportunidades, estará fadado ao "fracasso" tal qual governantes de plantões.   Se o governo não mostra o "caminho", use da sua ousadia e criatividade, contando apenas na "sua capacidade" e "bola para frente" !

              Sucesso retumbante para você, leitor!

              Ossami Sakamori

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