O Brasil é de todos nós!

 

Hoje é o primeiro dia útil do ano.  Cada um de nós, inclusive este que escreve, teve o final do ano para planejar e estabelecer as metas para o ano que inicia.   Por paradoxal que pareça, particularmente, eu é que me defino como "liberal" e consequentemente, na direção contrária aos do atual governantes do País, que os defino como "socialistas", classificados como de "esquerda", capitaneado pelo Presidente Lula, ainda assim, vejo "espaço" enorme para o Brasil crescer, ao mínimo 3% em 2024, podendo apresentar um número maior do que deste, "impensável" para um  Governo que só pensa em gastar o "nosso dinheiro", o do "contribuinte", sem ter qualquer projeto de desenvolvimento do País, sustentável no tempo.

            O governo brasileiro, em três níveis, consome cerca de 1/3 de tudo que o País produz, com estrutura de administração federal com 38 ministérios, que não se vê em nenhum país do Primeiro Mundo.  A estrutura do Governo federal, serve tão somente para "acomodar" situação de "apoio" ao Governo federal, sem "projetos de desenvolvimento do País", a não ser alguns projetos que "não saem do papel" há décadas.  

            Dentro deste contexto, resta à inciativa privada, que representa a maioria absoluta da população, excetuando uma "casta" de funcionários públicos, sustentada com o dinheiro público, a missão de fazer deste País, um país que seja orgulho de todos nós, com crescimento superior à média global, para poder ocupar a 8ª economia do mundo, pelo menos. 

           Se um país com dimensão territorial infinitamente menor como muitos do Primeiro mundo, sem nenhum recurso natural como o Brasil, ocupa posição de destaque no mundo global, o Brasil com dimensão territorial de destaque e abençoado com clima temperado em sua maior parte e com terras férteis para agricultura e pecuária, podendo, em querendo, abastecer de alimentos toda população global.  

           Seja qual for o "governo de plantão", socialista ou liberal, a força motriz do País está na "iniciativa privada", composto de gente que "trabalha" e "produz", ao contrário dos governos "perdulários" que só pensa em "fazer política", como se fosse privilégio desta casta de administradores públicos, responsáveis pela política de desenvolvimento do País.  Pelo contrário, os administradores públicos, em sua maioria, só atrapalham a inciativa privada, criando leis que limitam a livre inciativa, além de criar "impostos" (que vem de imposição), para sustentar eles próprios, os "políticos de plantões".  

           O exemplo do desperdício de dinheiro público vem do topo da pirâmide, o Presidente da República, que está preocupado em fazer as viagens internacionais, hospedando-se em hotéis de luxo e utilizando-se da estrutura de apoio, tal qual um "Rei" de qualquer monarquia de petróleo.  O exemplo vem de cima e seus ministros "esbanjam" o uso de aviões da Força Aérea Brasileira, como que direitos fossem.  Enquanto isto, os nossos bravos caminhoneiros arriscam as suas vidas, nas estradas do País, em péssimas condições, transportando alimentos, utensílios e equipamentos de produção, para multiplicar a riqueza do País.

         À despeito desta situação, o Brasil produz, do verbo produzir, com a força da "iniciativa privada", abastecendo o "poder público" com os recursos necessários para manter os reparáveis atendimentos em educação, segurança e saúde pública, em tese, para toda população.   Não fui assim que aprendi na teoria macroeconômica.  O poder público deveria fazer a sua parte, não só "vangloriar-se" em ocupar uma função pública, mas sobretudo com espírito de contraprestação de serviços públicos. 

           Nós, da iniciativa privada, faremos a nossa parte para o "crescimento sustentável" do Brasil, para podermos nos orgulhar de que o País é de todos nós!

              Ossami Sakamori