A situação da economia do Brasil em relação ao mundo, é considerada como a 12ª economia, longe de estar ao lado do grupo G7, as 7 maiores economias do mundo global, que dá diretriz ao restante do planeta. No entanto, a credibilidade do Brasil é sustentada baseado na Reserva cambial robusta, que somava US$ 346 bilhões, no final de 2022. A situação em 2023, não se alterou, significativamente, em razão das robustas exportações de commodities, sobretudo os produtos agropecuários e de minério de ferro.
Em matéria de PIB - Produto Interno Bruto, o Brasil disputa a 8ª posição do mundo com o Canadá, Rússia, Itália e Irã. O Brasil está, ainda, longe de ocupar a 7ª posição da economia do mundo, hoje, ocupada pela França. As principais diretrizes do mundo global são estabelecidas pelo grupo denominado de G-7. O Brasil faz parte do G-20, composto pelas 20 maiores economias do mundo, cuja presidência temporária, é do Brasil, desde outubro de 2023 e termina neste final do ano. Presidente Lula, está como o diabo quer, para "massagear" a sua vaidade.
A posição do Brasil no ranking da economia global, de hoje, foi conquistada independente de posições ideológicas dos sucessivos governos. O setor agropecuário e de mineração tem sido os carros chefes do crescimento econômico, já que há muito tempo, o setor industrial tem uma pífia participação no PIB brasileiro. Não há no Brasil, uma política econômica direcionada para o País alcançar a posição de G7 + 1.
A tentativa do Presidente Lula em tentar alcançar o protagonismo na política global carece de fundamentos macroeconômicos mais sólidos para Brasil ser aceito na OCDE - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. O País carece de passar pelo "vestibular" da economia global, sendo deixado para trás pela vizinha Argentina do presidente Javier Milei, prestes a ser aceito na OCDE. Infelizmente, o Brasil, com condições naturais de sobra, é conduzido pelos sucessivos governos "sem estatura" para ocupar posição de destaque no mundo econômico global.
Ossami Sakamori
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