quinta-feira, 18 de janeiro de 2024

Presidente Lula, inicia o seu périplo pelo País


Enquanto a cidade de Rio de Janeiro, cidade de São Paulo e estado do Rio Grande do Sul estão, literalmente, debaixo d'água, devido ao efeito El Niña, como acontece todos os anos, no verão brasileiro, o Presidente Lula, vai ao nordeste iniciar o seu périplo para divulgar o seu PAC - Plano de Aceleração do Crescimento, evitando assim, não ser cobrado pela população pelas providências que foram prometidos no verão passado e que não foram tomadas nenhuma providência.  

           Funciona, sempre, aquela máxima: O que é ruim esquece, o que é bom, a gente fatura!   No verão passado, lembro-me de que a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, Rede/AC, prometeu "reflorestamentos" como solução para os problemas das inundações devido às chuvas de verão.   Pois, bem, a ministra Marina está, neste momento, participando do Fórum Econômico de Davos, na Suíça, acompanhado de séquito de ministros para defender a "substituição" do petróleo pela "energia renovável" e apresentar o resultado da diminuição das queimadas na bacia Amazônica e nos cerrados.   

          Já no segundo ano do seu terceiro mandato, o Presidente Lula, PT/SP, teria que apresentar "resultados", além de fazer viagens internacionais para dar "visibilidade" ao mundo, tentando "marcar" a mudança na política social e econômica do País em relação ao Presidente anterior, dando três refeições ao dia à população menos assistida.   O mundo global já percebeu que o Presidente brasileiro é "oportunista" de plantão, à procura de posição de "líder" mundial, tentando a todo custo "aparecer" ao mundo global.   

          Enquanto isto, os cariocas, os paulistas e combatentes gaúchos, esperam, "em vão", as providências estruturais prometidas pelo Presidente Lula, PT/SP, nas tragédias do ano passado.   Enquanto isto, os setores produtivos do sudeste, centro-oeste e sul, esperam uma "política econômica" que oriente os investimentos produtivos, que certamente, criariam os empregos e de quebra, arcariam com os altos custos da administração federal.

           Ossami Sakamori               


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