segunda-feira, 9 de outubro de 2023

As catástrofes ambientais no Brasil

 
Crédito de imagem: Veja

As mudanças climáticas no País, provocadas, sobretudo, pelo fenômeno climático natural devido ao El Niño, são notadas todos os anos, nesta época, deixando rastros de catástrofes de secas na região Amazônica e de chuvas torrenciais na região sul do País, sobejamente expostas nos meios de comunicação, como se fosse o fim do mundo.   Isto é repetição da repetição e a inoperância dos governos continua repetindo a cada ano.

         O fato concreto é que o Ministério do Meio Ambiente, na pessoa da Marina Silva, elege como o prioridade da pasta, o combate às queimadas, com objetivo de apresentar números positivos de redução que queimadas nas conferências climáticas mundiais.  Para a ministra Marina Silva, a seca da Amazônia e cheiras no sul do País, não serve de material para a sua agenda ambiental global.     

           O fato é a Marina Silva anda descolada da pauta ambiental nacional e mundial.  A ministra do Meio Ambiente, nem cuida dos fenômenos naturais, de hoje, como a pauta de preservação dos biomas Amazônia, cerrado e pantanal, sensíveis aos efeitos climáticos, como, também, as pautas econômicas na área de mineração e energia, tão importante para o Brasil, quanto à preservação dos biomas ambientais nacionais.  

           A ministra do Meio Ambiente é contra a exploração de petróleo na costa equatorial do Brasil pela Petrobras, com experiências comprovadas pela Noruega nas mesmas condições do pré-sal brasileiro.   A exploração do potássio, mineral importante na exploração de agronegócio, na bacia Amazônica e aprovado pelos ministérios do Governo Lula, deverá encontrar resistência da parte do Ministério do Meio Ambiente.

        Em qualquer governo e em qualquer parte do mundo, o "afinamento" de objetivos e discursos, sobretudo, àqueles que são amplamente divulgados pelos meios de comunicação, deveriam merecer atenção especial do Chefe do Governo.  

           Ossami Sakamori

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