Crédito de imagem: Mundoyes.com
Brasil possui 38 milhões de "analfabetos funcionais", entre população na faixa etária de 15 a 64 anos. São pessoas que tem dificuldade de entender e se expressar por meio de letras e números em situações cotidianas, como fazer contas de uma compra na feira ou identificar as informações de qualquer cartaz ou avisos expostos nas ruas. Nas feiras livres, as indicações de preços não tem os décimos, porque este grande contingente de pessoas não seria capaz de fazer a conta mais primárias de "décimos". Isto é a realidade brasileira que os sucessivos governos, independente de ideologias, tem deixado para o segundo plano. Vamos levar o Brasil a sério, vamos?
Na matéria sobre o tema do Estadão, mostra que a taxa de analfabetismo absoluto calculado pelo IBGE, mostra estagnação, na faixa entre 15 e 64 anos na última década. Analfabeto absoluto é a pessoa que não consegue nem ler e escrever. O número tem mantido certa constância em 7% ou cerca de 12 milhões de pessoas. Os outros 21%, 24 milhões, a diferença para o total de analfabetos funcionais, estão no nível considerado "rudimentar", como não saber nem ao menos localizar informações em calendários.
Está aí, um dos problemas gravíssimos que explica o atraso no desenvolvimento do Brasil em relação a outros países que compõe a OCDE. Caberia aos presidenciáveis, ao invés de discutir se houve o Regime militar de 1964 ou não, debruçar seriamente em temas os mais caros do País.
O buraco do Brasil está mais para baixo!
Ossami Sakamori
2 comentários:
Eu acho que temos um outro serio problema de analfabetismo:
o analfabetismo profissional.
No caso o analfabetismo induzido pelas grandes empresas de mídia, que fazem de seus jornalistas e repórteres, e eles aceitam como cordeirinhos inocentes, serem idiotas profissionais que não fazem perguntas nem tratam de assuntos relevantes com os candidatos a presidente, governadores, senadores e todo o resto de cargos.
Para sair do aeroporto, na China, se gasta 2(duas)horas.
no Japão, 15(quinze)minutos.
é possível pois acreditar que o Brasil tem capacidade
inversamente proporcional ao Japão em resolver problemas.
posso me achar maluco mas, nos quinze minutos acima, dos
japoneses, nós criamos uma Estatal, um cabide de emprego,
uma roubalheira, em separado ou tudo junto.
tá como o diabo gosta e tem gente com pena dos presidiários
dos assaltantes petrobrás, etc.
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