Crédito da imagem: Gazeta do Povo
O presidente Jair Bolsonaro esteve ontem, 10 de maio, em Curitiba, para inaugurar o Centro de Inteligência de Segurança Pública da Região Sul, acompanhado do ministro de Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro. Ao lado do governador Ratinho Júnior, do prefeito de Curitiba Rafael Greca e do Rosalvo Ferreira Franco, secretário de Operações Integradas, no seu discurso, defendeu o decreto de "porte de armas" assinado nessa semana.
Disse o presidente da República: “A violência diminuiu. Se tivesse aumentado, estariam me criticando pelo primeiro decreto. Agora, assinei um mais amplo, no limite da lei", afirmou o presidente, referindo-se sobre o decreto assinado no início do ano que facilita a "posse de armas". No entanto, o presidente Bolsonaro tem afirmado que, se o decreto tiver extrapolando o limite da lei, cabe à Câmara dos Deputados e o próprio STF adequá-lo à Constituição. Nada mais óbvio no regime democrático.
No discurso, o presidente Bolsonaro, defendeu o chamado "excludente ilicitude" para cidadãos comuns, o que permite reação de pessoas armadas em caso de agressão ou assalto. Atualmente, policiais são amparados pelo "excludente de ilicitude" pelo Código Penal Militar em casos de “estado de necessidade, legítima defesa, cumprimento do dever legal e exercício regular de direito”. Segundo operadores de lei, já há previsão de "excludente ilicitude" para cidadãos em estado de legítima defesa e estrito cumprimento do dever legal ou no exercício regular de direito, cabendo a polícia iniciar a investigação e o Ministério Público apresentar denúncia ou não, conforme rito processual comum.
Coincidência ou não, na visita do presidente Bolsonaro a Curitiba, foi mobilizada operação de segurança considerável, só visto na visita do Papa João Paulo II à capital paranaense. Os atiradores de elites, os conhecidos "snipers", se posicionaram no alto dos prédios na região de Centro Cívico em Curitiba. Várias ruas da região também foram bloqueadas e um forte efetivo de policial foi deslocado para evitar confusão entre manifestantes pró e contra presidente.
Estou a pensar o porquê da mudança de comportamento da população, se durante a campanha presidencial, o presidente Bolsonaro era carregado pela população sem que tivesse necessidade de aparato de segurança tão ostensivo.
Os "sinepers" garantem a segurança do presidente Bolsonaro.
Ossami Sakamori
Os comentários poderão ser postados no espaço abaixo.
Disse o presidente da República: “A violência diminuiu. Se tivesse aumentado, estariam me criticando pelo primeiro decreto. Agora, assinei um mais amplo, no limite da lei", afirmou o presidente, referindo-se sobre o decreto assinado no início do ano que facilita a "posse de armas". No entanto, o presidente Bolsonaro tem afirmado que, se o decreto tiver extrapolando o limite da lei, cabe à Câmara dos Deputados e o próprio STF adequá-lo à Constituição. Nada mais óbvio no regime democrático.
No discurso, o presidente Bolsonaro, defendeu o chamado "excludente ilicitude" para cidadãos comuns, o que permite reação de pessoas armadas em caso de agressão ou assalto. Atualmente, policiais são amparados pelo "excludente de ilicitude" pelo Código Penal Militar em casos de “estado de necessidade, legítima defesa, cumprimento do dever legal e exercício regular de direito”. Segundo operadores de lei, já há previsão de "excludente ilicitude" para cidadãos em estado de legítima defesa e estrito cumprimento do dever legal ou no exercício regular de direito, cabendo a polícia iniciar a investigação e o Ministério Público apresentar denúncia ou não, conforme rito processual comum.
Coincidência ou não, na visita do presidente Bolsonaro a Curitiba, foi mobilizada operação de segurança considerável, só visto na visita do Papa João Paulo II à capital paranaense. Os atiradores de elites, os conhecidos "snipers", se posicionaram no alto dos prédios na região de Centro Cívico em Curitiba. Várias ruas da região também foram bloqueadas e um forte efetivo de policial foi deslocado para evitar confusão entre manifestantes pró e contra presidente.
Estou a pensar o porquê da mudança de comportamento da população, se durante a campanha presidencial, o presidente Bolsonaro era carregado pela população sem que tivesse necessidade de aparato de segurança tão ostensivo.
Os "sinepers" garantem a segurança do presidente Bolsonaro.
Ossami Sakamori
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2 comentários:
Me parece que a preocupação não é com a população e sim com os radicais ou encomendados, iguais ao Adélio.
Bom dia
Concordo com o sr Eli Reis,a preocupação séria com os mal resolvidos,na minha opinião aqueles que nada os satisfaz, nosso dever e acreditar na nossa nação apoiando quem está no poder,seja quem for ,só chegou lá por escolha da maioria, resta nos apoiar o Brasil para dar certo para todos , somos fortes , se o presidente não cumprir o seu dever ,podemos retirá-lo , não seria a primeira vez. VAMOS TOCER PELO BRASIL, acreditando que Pres. Bolsonaro cumprirá seu dever em ajudar melhorar a nação , e fazermos nossa parte. Boa sorte
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