Crédito da imagem: Veja
O pacto para crescimento econômico do Brasil, a ser firmado nos próximos dias, entre o presidente do STF Dias Tofolli, o presidente da República Jair Bolsonaro, o presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia e o presidente do Senado Federal Davi Alcolumbre, acertado num café de manhã no Palácio da Alvorada, me fez lembrar os filmes pastelões da década de 80, "os três trapalhões" e "Hi man". A imagem histórica do "quarteto" vai ficar para história do Brasil como os "salvadores da pátria".
Cada personagem do referenciado café da manhã, se acha responsável pela solução que será dado ao mais longo período de depressão dos últimos 100 anos. Esquecem os protagonistas do "pacto para crescimento do Brasil", que o presidente da República não tem poder total para transformação do País, sem que tenha respaldo e aprovação do Congresso Nacional, conforme prevê a Constituição de 1988. Caberia a iniciativa do presidente da República para mudanças estruturantes, mas teria que ter aprovação de 308 votos dos deputados na Câmara, dentre 513 membros. Qualquer iniciativa de natureza constitucional teria que ter aprovação também de 54 votos dentre 81 senadores.
O presidente da República não tem o poder para, sozinho, aprovar as reformas estruturantes para que o País caminhe para crescimento sustentável ao longo do tempo. Nem, o presidente da Câmara dos Deputados e muito menos o presidente do Senado, tem o poder de aprovação de qualquer mudança em leis ou Emendas constitucionais para colocar, na prática, o pacto para crescimento econômico do Brasil. Se fosse fácil, como pretende o "quarteto" vender à população, para que seria necessário os gastos públicos exorbitantes para manutenção da estrutura do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do STF?
Se apenas a vontade de 4 personagens, signatários do "pacto", resolvessem a maior crise econômica do País, o povo brasileiro não estaria passando por tantas privações, desde a crise econômica iniciada em 2015. Pobre do Brasil que continuamos a assistir repetição de cenas dantescas, da Divina Comédia, como protagonizamos nos últimos dias.
Ossami Sakamori
Cada personagem do referenciado café da manhã, se acha responsável pela solução que será dado ao mais longo período de depressão dos últimos 100 anos. Esquecem os protagonistas do "pacto para crescimento do Brasil", que o presidente da República não tem poder total para transformação do País, sem que tenha respaldo e aprovação do Congresso Nacional, conforme prevê a Constituição de 1988. Caberia a iniciativa do presidente da República para mudanças estruturantes, mas teria que ter aprovação de 308 votos dos deputados na Câmara, dentre 513 membros. Qualquer iniciativa de natureza constitucional teria que ter aprovação também de 54 votos dentre 81 senadores.
O presidente da República não tem o poder para, sozinho, aprovar as reformas estruturantes para que o País caminhe para crescimento sustentável ao longo do tempo. Nem, o presidente da Câmara dos Deputados e muito menos o presidente do Senado, tem o poder de aprovação de qualquer mudança em leis ou Emendas constitucionais para colocar, na prática, o pacto para crescimento econômico do Brasil. Se fosse fácil, como pretende o "quarteto" vender à população, para que seria necessário os gastos públicos exorbitantes para manutenção da estrutura do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do STF?
Se apenas a vontade de 4 personagens, signatários do "pacto", resolvessem a maior crise econômica do País, o povo brasileiro não estaria passando por tantas privações, desde a crise econômica iniciada em 2015. Pobre do Brasil que continuamos a assistir repetição de cenas dantescas, da Divina Comédia, como protagonizamos nos últimos dias.
Ossami Sakamori
2 comentários:
É difícil governar sofrendo ataques, boicotes e traições a todo momento. O Presidente Bolsonaro não consegue fazer muita coisa a não ser, ludibriando os inimigos. Se não apoiarmos o Presidente Bolsonaro agora, com certeza o caos virá por iniciativa da Esquerda e quem tomará o Poder? As Forças Armadas. Tem General coçando os dedos. Vai ser até bom, em 64 vivíamos bem com eles!
É a perfeita "ÓPERA BUFFA"
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