A presidente Dilma fez teste da sua força política na votação dos vetos pelo Congresso Nacional. No Senado Federal conseguiu presença mínima na última sessão do Congresso Nacional, sem que isto signifique que a Dilma tenha votos suficientes para manutenção do veto sobre as "pautas bombas" aprovadas por ambas casas.
Apesar de Dilma ter feito reforma administrativa e a reforma ministerial aquinhoando o PMDB, seu principal aliado, não consegue arregimentar a maioria na Câmara dos Deputados, que seria 50% dos 513 deputados, ou seja 257 parlamentares. Na última sessão da derrubada ou manutenção do veto, Dilma conseguiu presença de 223 deputados, muito aquém do necessário para manutenção do veto.
A Dilma pensa que está comandando o jogo político, com a reforma administrativa e a reforma ministerial. Lego engano! A presidente Dilma tem como desafeto, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha. O confronte de forças fica cada vez mais evidente, entre o Cunha e a Dilma.
Dilma está envolto com dois problemas cruciais, um é a rejeição das contas de 2014 pelo TCU e outro é a reabertura do julgamento da validação do registro da chapa Dilma/ Temer pelo TSE. Ambos problemas podem levar a presidente Dilma à perda de mandato, nos próximos 6 meses.
Por outro lado, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, está enrolado cada vez mais com o esquema de propina da Petrobras. Eduardo Cunha, está tão enrolado com Lava Jato quanto a presidente Dilma. As últimas denúncias de contas do deputado e da sua mulher na Suíça, tomou conta do noticiário neste final de semana.
Até os partidos da oposição que estão alinhados com o Eduardo Cunha, pedem a renúncia do cargo de presidente da Câmara. Mas, Eduardo Cunha resiste e declarou não ter chance de renúncia do posto de presidente da Câmara. Ao manter-se na presidência da Câmara lhe dá força política que ele quer usar para atazanar a vida da presidente Dilma, o seu desafeto.
Até os partidos da oposição que estão alinhados com o Eduardo Cunha, pedem a renúncia do cargo de presidente da Câmara. Mas, Eduardo Cunha resiste e declarou não ter chance de renúncia do posto de presidente da Câmara. Ao manter-se na presidência da Câmara lhe dá força política que ele quer usar para atazanar a vida da presidente Dilma, o seu desafeto.
De um lado está o chefe do poder Executivo, tentando conseguir a maioria para aprovação de medidas para equilibrar o Orçamento Fiscal de 2016 e também tentar barrar o processo de impeachment. Do outro lado, o presidente da Câmara dos Deputados, ferido, tentando manter-se no posto, até como o objetivo de tentar se blindar das acusações que lhe pesam sobre Lava Jato. Eis, o resumo do panorama político, no momento.
O presidente Eduardo Cunha, já mandou avisar a quem quiser ouvir, de que ele só será "pós-Cunha" após "pós-Dilma". Pela temperatura elevada do embate entre Cunha ferido e Dilma acuada, podemos afirmar que: "Eduardo põe cunha na Dilma!".
Ossami Sakamori
7 comentários:
Quem será o vencedor nessa briga de " cachorros grandes:?"
Não haverá vencedor,pois é tudo teatro,para iludir a população.
Perdedor será,como sempre,o povo brasileiro.
Penso que a cunha entrou foi no povo brasileiro e não em quem deveria entrar.
Tudo não passa de teatro para iludir o pobre povo que terá que pagar caro pela ladroagem que se institucionalizou no país.
Que salada ! Na certa nos espera alguma cena ilusória nesse teatro nacional.Vamos ver quem faz a melhor apresentação, mas as cunhaladas serāo no povo, vença quem vencer
Que salada ! Na certa nos espera alguma cena ilusória nesse teatro nacional.Vamos ver quem faz a melhor apresentação, mas as cunhaladas serāo no povo, vença quem vencer
Caótico do cenário político nacional.
Apenas são produzidas manchetes que envergonham o povo brasileiro.
Palhaçada,típica de republiqueta de quinta categoria,como a nossa.
País sem futuro.
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