Veio recado do FMI. O Brasil vai ter retração de 3,5% em 2016, alcançando estabilidade somente no ano de 2017. Os dados foram colocados "em exposição" ao mercado financeiro, justamente quando se realiza o Fórum Econômico Mundial em Davos. O recado foi dado para o ministro da Fazenda Nelson Barbosa e ao presidente do Banco Central Alexandre Tombini. O recado veio como bomba no colo de ambos e também ao da presidente Dilma.
Nelson Barbosa, o recado da Christine Lagarde pegou como necessidade de retomada de investimento para o País não afundar ainda mais, com medidas de estímulo ao crescimento. Para Alexandre Tombini, o recado da diretora gerente do FMI pegou como necessidade de afrouxamento da política monetária do Banco Central. Cada um está a fazer interpretação conforme os seus interesses e necessidades. Hoje, com dólar em alta, Alexandre Tombini não vai se aventurar em fugir do pensamento "neoliberal" ortodoxo.
O recado da Christine Lagarde, para Dilma, servirá de mais uma desculpa para justificar a recessão no País e aventurar-se num terreno pantanoso da retomada do crescimento sem fazer o dever de casa. Isto é, a clássica fórmula da irresponsabilidade da Dilma.
O recado da Christine Lagarde, para Dilma, servirá de mais uma desculpa para justificar a recessão no País e aventurar-se num terreno pantanoso da retomada do crescimento sem fazer o dever de casa. Isto é, a clássica fórmula da irresponsabilidade da Dilma.
O recado da Christine Lagarde vem no momento que a inflação fechou o ano de 2015 em 10,67%, com tendência ascendente. O quadro econômico de 2016, com recessão de 3,8% em 2015 e previsão do FMI com recessão de 3,5% em 2017, pega a equipe econômico da Dilma de calças curtas. Receio que o recado não tenha sido bem compreendido pelo governo Dilma. Antes de qualquer coisa, vejo o recado da diretora gerente do FMI, chama a necessidade de um ajuste fiscal mais vigoroso, antes da retomada do crescimento.
O cenário econômico brasileiro lembra a famosa frase da peça "A tragédia de Hamlet, príncipe da Dinamarca" de William Shakespeare: "Ser ou não ser, eis a questão", como é traduzido em português. A famosa frase da peça teatral, de certa forma, retrata a própria mente doentia da presidente Dilma. de arrogância, prepotência e de irresponsabilidade.
Mais do que o entendimento sobre economia, o recado do FMI é dirigido à presidente Dilma, sobre dualidade de pensamento no campo econômico. Dilma deve estar a questionar, todas manhãs, sobre o rumo da economia e sobre a sua própria identidade: "Ser ou não ser". Dilma é um ser "ambivalente", como é de conhecimento de todos.
E nós pagamos o pato por esta situação pessoal "ambígua" da presidente Dilma.
Ossami Sakamori
6 comentários:
Estamos FU e mal pagos. Temos que virar a cara prá parede, sermos ferrados e ainda pedir desculpas por ficar de costas! êita!
Desde longa data o Brasil é uma colônia de última categoria na lista das colônias comunistas. Quem puder, caia fora dessa América Latrina e procure ser feliz longe das novas repúblicas socialistas soviéticas tupiniquins.
Diante de tanto 171 em cima do povo, parece que o ¨slogan¨ mais apropriado para o país seria : BRASIL, PÁTRIA ENGANADORA.
Essa comadre do FMI é o charme em pessoa. Vai ser charmosa assim lá em casa
TAMBÉM ACHO .
SERÁ QUE ELA SABE COMO QUESTIONAR ALGUMA COISA ??? ACHO MUITO DIFÍCIL ! ELA QUER MAIS QUE O POVO SE LASQUE !
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