Já me aconselharam a não me meter em política, pois que não é propriamente minha área de atuação. No entanto, eu me acho no direito de opinar, pois sou eleitor como qualquer cidadão brasileiro. Embora, não militante, estive filiado no PDT, só para esclarecimento. No sistema partidário brasileiro, o pluripartidarismo, tudo é possível de acontecer.
Há insistente cobrança dos leitores deste blog sobre a alternativas de candidatura à presidência da República, numa eleição decorrente da eventual cassação de mandato da presidente Dilma Rousseff e do seu vice Michel Temer. Em acontecendo a cassação da chapa pelo TSE, conforme previsão, haverá eleição presidencial para preenchimento das vagas para o exercício dos cargos até 31 de dezembro de 2018.
Os nomes já cotados para concorrer ao cargo de presidente da República, estão sendo divulgados a quatro ventos, pela imprensa. Não há nenhum segredo nas pretensões dos postulantes que abaixo relaciono. A vaga de vice deverá ser objeto de coligações. A divulgação dos nomes à pré-candidaturas não fere a legislação pertinente. Segue a lista em ordem alfabética:
1. Aécio Neves, PSDB, PPS, DEM e SD.
2. Álvaro Dias, PV.
3. Ciro Gomes, PDT.
4. Eduardo Paes, PMDB*.
5. Geraldo Alckmin, PSB*.
6. Jair Bolsonaro, PP.
7. Luciana Genro, PSOL.
8. Marina Silva, Rede.
9. Lula da Silva, PT (se não for preso) **
* Para prefeito Eduardo Paes, poder se candidatar à presidência ainda este ano, há necessidade de desincompatibilizar do cargo de prefeito até 2 de abril.
**Até o momento, a dúvida na lista é com referência ao nome do governador do estado de São Paulo Geraldo Alckmin. Se ele permanecer no PSDB, vai apoiar o Aécio Neves. A condição para governador de São Paulo participar da eleição presidencial deste ano, é ele se migrar para o PSB e desincompatibilizar-se do cargo de governador até o próximo dia 2 de abril.
Na atual legislação eleitoral, não há possibilidade de candidaturas avulsas ou sem partido. Deverão aparecer candidaturas representando partidos nanicos apenas tão somente para marcar a presença, como ocorre em todas eleições. Estes partidos existem para vender o "tempo de televisão". Não há cláusula de barreiras para partidos nanicos, atualmente.
Já vou avisando aos meus leitores para tirarem o cavalo da chuva, porque não haverá nenhuma novidade, a não ser o posicionamento político partidário do governador Geraldo Alckmin. A desejada candidatura do juiz federal Sérgio Moro, só ocorrerá se ele licenciar-se da função de juiz até o dia 2 de abril e abrigar-se em algum partido nanico, o que creio improvável.
Deu partida à corrida presidencial de 2016!
Ossami Sakamori
@Japa_Saka
Os nomes já cotados para concorrer ao cargo de presidente da República, estão sendo divulgados a quatro ventos, pela imprensa. Não há nenhum segredo nas pretensões dos postulantes que abaixo relaciono. A vaga de vice deverá ser objeto de coligações. A divulgação dos nomes à pré-candidaturas não fere a legislação pertinente. Segue a lista em ordem alfabética:
1. Aécio Neves, PSDB, PPS, DEM e SD.
2. Álvaro Dias, PV.
3. Ciro Gomes, PDT.
4. Eduardo Paes, PMDB*.
5. Geraldo Alckmin, PSB*.
6. Jair Bolsonaro, PP.
7. Luciana Genro, PSOL.
8. Marina Silva, Rede.
9. Lula da Silva, PT (se não for preso) **
* Para prefeito Eduardo Paes, poder se candidatar à presidência ainda este ano, há necessidade de desincompatibilizar do cargo de prefeito até 2 de abril.
**Até o momento, a dúvida na lista é com referência ao nome do governador do estado de São Paulo Geraldo Alckmin. Se ele permanecer no PSDB, vai apoiar o Aécio Neves. A condição para governador de São Paulo participar da eleição presidencial deste ano, é ele se migrar para o PSB e desincompatibilizar-se do cargo de governador até o próximo dia 2 de abril.
Na atual legislação eleitoral, não há possibilidade de candidaturas avulsas ou sem partido. Deverão aparecer candidaturas representando partidos nanicos apenas tão somente para marcar a presença, como ocorre em todas eleições. Estes partidos existem para vender o "tempo de televisão". Não há cláusula de barreiras para partidos nanicos, atualmente.
Já vou avisando aos meus leitores para tirarem o cavalo da chuva, porque não haverá nenhuma novidade, a não ser o posicionamento político partidário do governador Geraldo Alckmin. A desejada candidatura do juiz federal Sérgio Moro, só ocorrerá se ele licenciar-se da função de juiz até o dia 2 de abril e abrigar-se em algum partido nanico, o que creio improvável.
Deu partida à corrida presidencial de 2016!
Ossami Sakamori
@Japa_Saka
8 comentários:
Tenho uma dúvida cruel:
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Havendo novas eleições será apenas para presidente e vice?
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E assim o sendo, não apenas mudaremos o BOLO e manteremos as MOSCAS?
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Essa cacofonia de 35 partidos travestidos de democracia pluripartidária ficara intacta?
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Ao focarmos apenas nas figuras centrais do presidencialismo e deixando soltas a bancada de negócios que esse congresso, não estaremos fazendo um mal negócio para nós?
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Quanto ao nosso governador Geraldo Alckmin se fizer esse movimento de deixar o PSDB para disputar eleições em outro partido,apenas servirá para dividir ainda mais esse país que carece de uma união de pessoas de ideias e de ideais...
Como sói acontecer nessa terra sem rumo e sem identidade, vai ocorrer corrida pelo poder (poder continuar espoliando a nação), pois nos últimos 70 anos(minha idade) só tenho ouvido falar em conseguir um lugar ao sol. Não vejo político algum lutar pelo país e pelo povo. Todos eles falam bonito, falam demais e agem de menos. A prova disso é a legião de políticos e partidos e o Brasil só se afunda em roubalheiro e corrupção. Ou estou errado?
1. No dia 2 de outubro haverá eleições municipais.
2. A legislação para eleições deste ano obedece legislação atual.
3. Haverá eleição de presidente e vice, no caso de vacância de cargo pela cassação de registro da chapa Dilma/ Temer.
4. Não haverá eleições para Congresso Nacional, mesmo que haja eleição presidencial. Eleições no Congresso Nacional, somente em 2018.
5. Quanto à decisão do governador de São Paulo Geraldo Alckmin da mudança de partido ou não é de foro íntimo dele.
6. Quanto à cláusula de barreira poderá ser objeto de Projeto de Emenda Constitucional, que poderá ser aprovada pelo Congresso Nacional.
Obrigado pelo comentário!
Editor
O único nome mais viável é o do Dias, tirem da cabeça esse sonho de Moro ou Joaquim Barbosa candidatos, eles ganhariam fácil mas não se manteriam no meio político que lhes é estranho e onde não saberiam trafegar jamais, é fantasia isso, política não tem nada a ver com magistratura, e, Saka, duvido muito que essa ação no TSE vingue, e se o povo não sair às ruas esqueçam impeachment.
Se colocarem esses gatos num saco e jogarem num fosso o saco será perdido...
Se colocarem esses gatos num saco e jogarem num fosso, o saco será perdido.
Infelizmente seu comentário é a realidade. Alvaro Dias é um psdebista diferente. Os outros seria trocar seis por meia dúzia. E, também, o povo brasileiro que vive sonhando desde a colonização esperando um salvador da pátria, e este salvador somos cada um de nós na hora de escolher os candidatos a serem eleitos, estudando a vida pregressa dos mesmos, exigindo o cumprimento de suas promessas e denunciando as falcatruas.
Caro Mestre, muito bom dia!! É o Cleber Máximo, de Belo Horizonte e seu seguidor no twitter. Até gostaria que acontecesse, mas acho muito improvável que Dilma e Temer tenham a chapa cassada ou ocorra o impeachment. Pra mim, vamos amargar essa incomPeTente e arrogante + sua base alugada até 2018.
Até lá o Brasil já chegou no fundo do poço, depois no porão do fundo do poço e depois sabe-se lá o que virá, infelizmente.
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