O mosquito mostrado no topo desta página, denominado de Aedes Aegypti, é nossa velha conhecida transmissor da dengue, zika, chikungunya e febre amarela. É por conta dele, do mosquito, que a ministra da Saúde levou bronca ao vivo, televisionada, do Presidente Lula, na última reunião ministerial. Como minha área não é da saúde e nem pouco epidemiologista, não vou tratar sobre o tema da saúde pública. Apenas, sei que o Brasil sofre de uma epidemia maior do que aquela transmitida pela nosso velho e conhecido, o terrível mosquito, cuja refeição preferida é sangue humana.
O Brasil padece, não é de hoje, historicamente, de outro mosquito terrível que sobrevive do suor e sangue dos seres humanos, dos 203 milhões de brasileiros comuns, indefesos e sem "vacinas" para as picadas dos senhores do "sistema feudal", que se sucedem nos três poderes da República. O sistema dos poderes da República do Brasil é pior do que o dos mosquitos Aedes Aegypti, que proliferam e matam, silenciosamente, centenas de pessoas dentre as populações, sobretudo, de menor poder aquisitivo, esquecidos nos bolsões de pobreza do País. Não é preciso ser cientista político para constatar o fato, que se fosse em países desenvolvidos do hemisfério norte, seria caso de manchetes das imprensas locais e derrubaria qualquer governo constituído.
Brasil é um país leniente. Perdoa os responsáveis pela política econômica ou falta dela ou ainda pior, perdoa os responsáveis pela saúde pública em especial, pela ausência de um programa de Governo federal, que trata sobre o tema. O País, não aprendeu com a epidemia da corona vírus, que ceifou vida de milhares de brasileiros.
O descaso não é por falta de recursos financeiros na área pública, em três níveis do poder. O Brasil gastou, só na área federal, R$ 2,162 trilhões, em 2023, o segundo maior patamar de gastos do Governo federal, da série histórica, desde 1997. Enquanto o governo geral, englobando as três esferas do governo, federal, estadual e municipal, o dispêndio total foi de R$ 4,630 trilhões, aproximadamente, 50% do PIB. O que se discute, portanto, não é o total de recursos gastos pelos governos, mas a qualidade da contraprestação de serviços que "não são" devolvidos à população, dentre os quais as verbas destinadas à saúde da população brasileira.
Dentro deste contexto, o Presidente da República dá bronca à ministra da Saúde para esconder a incompetência da política fiscal do seu Governo e dos ministros da área econômica, uma professora e um advogado, metidos a entenderem de "política fiscal", e incompetentes de traçar uma "política econômica", que dê sustentação aos piores "sangue sugas" do País e sobre alguma coisa para o setor produtivo do País.
Creio eu, que os piores "mosquitos", os verdadeiros "sangue sugas", estão a rodar, de veículos com motoristas uniformizados, a esplanada dos três poderes da República, o famoso, "triângulo das Bermudas", com sede de sangues humanos, para alavancar os seus patrimônios privados. O povo brasileiro desconhece a sua própria força!
Xô! Aedes Aegypti !
Ossami Sakamori
3 comentários:
Ninguém percebeu que durante a FRAUDEMIA não teve Dengue.
Aquele mosquito que todo ano dava serviço aos inúteis militares deu-lhes folga durande a fraudemia. ...NINGUÉM PERCEBEU ISSO?
Foram mais de 2 anos, 3 verões, sem a tal recorrente Dengue.
Você não sabe o que fala . Não entende de saúde pública e vem falar mal dos três poderes. De nome e sobrenome que é melhor para todos entenderem
Parabéns meu caro amigo pelo texto acima . Desta feita, “ matou á pau “ como dizemos aqui no interiorzão . 👍👍👍🤝🤝🤝🤝🤝
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