O governo Lula, manda para o Congresso Nacional, Medida Provisória, que reonera a "folha de pagamento" dos funcionários e proíbe que as empresas beneficiadas reduzam o seu quadro de colaboradores, contrariando a Lei de desoneração, recentemente, aprovada pelo Congresso Nacional, numa verdadeira afronta ao Poder Legislativo.
Segundo a proposta, o primeiro grupo, com atividades como transporte de cargas e passageiros, as seguintes alíquotas:
10% em 2024;
12,5% em 2025;
15% em 2026; e
17,5% em 2027.
O segundo grupo, que contempla a indústria têxtil, a construção de rodovias, redes de abastecimento de água e coleta de esgoto, obras de urbanização e a edição de livros, jornais e revistas:
15% em 2024;
16,25% em 2025;
17,5% em 2026; e
18,75% em 2027.
As medidas são necessárias e imprescindíveis para cobrir os "rombos fiscais" ou "déficits primários", previstos para este ano, o de 2024. Como é de conhecimento de vocês, as contas do Governo federal de 2023 fecharam com "déficit primário" ou o "rombo fiscal" de R$ 230,5 bilhões, equivalente a 2,12% do PIB, segundo o relatório do Tesouro Nacional no dia 29/1/2024. Ainda, segundo Tesouro Nacional, o resultado das contas públicas é o segundo maior da história, inferior apenas ao registrado em 2020, de R$ 939 bilhões, o ano que as despesas públicas dispararam com o combate à pandemia de Covid-19.
A história se repete nos governos perdulários do PT. O último governo do PT, a da Dilma Rousseff, em 2015, fechou com "déficit primário" de R$ 114,9 bilhões, resultado das "pedaladas fiscais" do Governo federal. A Presidente Dilma, PT/MG, teve o seu mandato "cassado" pelo Congresso Nacional, pela gestão temerária, assumindo no seu lugar, o seu Vice, o Michel Temer. A triste história do País, que todos nós conhecemos originou-se na tentativa de Presidente Dilma em "camuflar" os "rombos fiscais".
O governo do Presidente Lula, tenta "zerar" o "déficit público" neste ano, com aumento da carga tributária, com reoneração da folha de pagamentos ou aumento da carga tributária. Porém, mesmo com a reoneração da folha de pagamentos, a tendência das contas fiscais, do ano em curso, deve terminar com um novo "déficit primário" ou "rombo fiscal", como eu o denomino.
No final das contas, o aumento da carga tributária devido a reoneração da folha de pagamentos, quem paga é você, otário, contribuinte! Não se iludam!
Ossami Sakamori
Um comentário:
Fazueli 🤬🤬🤬🤬
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