Os políticos corruptos tomaram conta do País como que ratazanas tomaram conta do queijo. As ratazanas deixaram o País lindo por fora, mas carcomido por dentro. Não, Brasil não tem mais consistência. As estatais e empresas controladas pelo governo estão todas carcomidas por dentro, ficando apenas as aparências de outrora orgulho da pátria.
Durante anos e anos, as ratazanas, leia-se políticos corruptos de todas matizes tomaram e tomam conta do País. Quando se apercebe, o queijo já foi carcomido pelas ratazanas escondidos nos escaninhos da política brasileira. O queijo só tem aparência por fora. O queijo está carcomido por dentro, cheio de vazios, de buracos, servindo de abrigo para ratazanas. Tão igual acontece na política brasileira.
Como que de repente, o povo percebe que o queijo está tomado pelas ratazanas da República. São ratazanas de todas matizes e em todos os poderes da República. A República Federativa do Brasil, só existe no papel, não mais como pátria do seu povo.
A guerra entre os poderes da República só desnudam tão carcomido estar o País, de outrora dos Camões. Entra ninhada, sai ninhada das ratazanas, o queijo continua tão igual com dantes, como que nada tivesse havido. Tão carcomido como dantes. Nela abriga as ratazanas de todos os poderes da República.
Triste fim do povo brasileiro. Triste fim dos filhos da pátria amada ter que assistir a "soberba" de sucessivos "ratazanas chefes" que tomam conta dos buracos deixados pelas ninhadas anteriores. O queijo continua carcomido como dantes, só mudam a ninhada das ratazanas. A soberba da "ratazana chefe" é continua sempre igual.
Triste fim da pátria amada. Triste fim do povo, ter de assistir as ratazanas da política em pleno trabalho, sempre de madrugada à dentro, tão igual aos roedores. As madrugadas são propícios para atuação das ratazanas dos poderes, tão igual quanto ratazanas roedores. Quando o povo trabalhador acorda, o País já se transfigurou.
Dizem que o ambiente molda a personalidade. Verdade seja dita, os políticos sede de dinheiro sujo da corrupção cada vez mais se parecem com os roedores, famintos pelos queijos. As ratazanas, do queijo e da pátria, são igualmente soberbas, pois ninguém as alcança!
E assim sendo, as ratazanas são sempre soberbas!
Ossami Sakamori
3 comentários:
Como dizia Tião Careiro ,quem trabalha não tem nada enriquece ,quem tapeia , A coisa tá feia ,a coisa tá preta.
Tivesse eu ido para um país sério, há 50 anos, quando tive oportunidade. Patriota burro que sou, acreditei, trabalhei, recolhi impostos devidos, defendi o que hoje me dá vergonha...
A história do flautista de Hamelin
A wikipedia nos diz que em 1282, a cidade de Hamelin estava sofrendo com uma severa infestação de ratos. Um dia, chega à cidade um homem que reivindica ser um “caçador de ratos” dizendo ter a solução para o problema. Prometeram-lhe um bom pagamento em troca dos ratos – uma moeda pela cabeça de cada um. O homem aceitou o acordo, pegou uma flauta e hipnotizou os ratos, afogando-os no Rio Weser.
Apesar de obter sucesso, os poderosos da cidade deram uma de malandros. Voltaram atrás na promessa feita e recusaram-se a pagar o “caçador de ratos”, afirmando que ele não havia apresentado as cabeças.
Enfurecido, o homem deixou a cidade, mas retornou várias semanas depois e, enquanto os habitantes estavam na igreja, tocou novamente sua flauta, atraindo desta vez as crianças de Hamelin. Cento e trinta meninos e meninas seguiram-no para fora da cidade, onde foram enfeitiçados e trancados em uma caverna. Na cidade, só ficaram opulentos habitantes e repletos celeiros e bem cheias despensas, protegidas por sólidas muralhas e um imenso manto de silêncio e tristeza.
E foi isso que se sucedeu há muitos, muitos anos, na deserta e vazia cidade de Hamelin, onde, por mais que se procure, nunca se encontra nem um rato, nem uma criança.
Na versão original, que surgiu provavelmente na Idade Média, nos territórios que formariam a Alemanha, o final é diferente: após levar o calote, o flautista atrai as crianças para um rio, no qual elas morrem afogadas. Apenas trés crianças sobrevivem: uma cega, que não consegue seguir o flautista e se perde no caminho; uma surda, que não consegue ouvir a flauta, e uma deficiente, que usa muletas e cai no caminho.
O Brasil está precisando de um flautista(que não seja político).
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