segunda-feira, 11 de novembro de 2024

Marco Rubio deverá ser o novo Secretário de Estado

 
Nada como país do Primeiro Mundo, o presidente eleito dos Estados Unidos, segundo noticiário internacional, reuniu-se, ontem, com a ex-governadora do estado de Carolina do Sul e embaixador dos Estados Unidos na ONU e com o Mike Pompeu, ex-secretário do Estado, equivalente ao Ministro de Relações Exteriores no Brasil.   O motivo da reunião foi a justificativa do "não convite" aos interlocutores, pessoalmente, num gesto de camaradagem.  Nos bastidores, sabe-se que ambos foram opositores e críticos contundentes à candidatura do Donald Trump, mesmo tendo prestado serviços ao Presidente eleito, no primeiro mandato.
           Por outro lado, é dado como certo, a indicação do Marco Rubio, 53 anos, atual senador pela Flórida, pelo Partido Republicano desde janeiro de 2011, para o cargo mais importante, o de Secretário de Estado, o equivalente ao Ministro de Relações Exteriores no Brasil.  Ele é nascido na Flórida, com 53 anos de idade.  Ele, Marco Rubio, ocupará a poderosa posição de Secretário de Estado, atualmente, ocupado pelo democrata, Antony Blinken, também, muito competente.   
              O Secretário de Estado é o cargo mais importante do Governo americano, que representa o Presidente da República nas articulações com os países estrangeiros, incluindo nelas, as articulações para soluções de conflito entre os países do Ocidente.   A principal, neste momento, é o conflito entre Ucrânia e Rússia, que, ao meu ver, deverá ser solucionado, com medidas econômicas em troca de conflitos militares.  
            Marco Rubio terá missão de resolver conflito entre Ucrânia e Rússia, com solução de "afrouxamento" das atuais medidas de isolamento da Rússia das relações econômicas e financeira com o mundo ocidental.   No médio prazo, pode se prever, também, o "afrouxamento" do conflito entre Israel e os árabes, na Faixa de Gaza e no Líbano.   Os conflitos de natureza bélica, deverão, no governo do Donald Trump, serem substituídos com   reinserção dos países em conflito no cenário econômico global.   
           O Brasil e a América Latina, dentro do contexto global e da vontade do Presidente Trump, deverá estar inserido na política ditado pelo "Consenso de Washington", em vigor há décadas.   O Brasil continuará sendo o "quintal" dos Estados Unidos, querendo ou não.  Infelizmente, a alternativa para o País é cair nas mãos do chinês, Xi Jinping.  Sintomaticamente, neste mês, o presidente chinês, fará visita oficial ao Presidente Lula, como que "marcando a posição" dos chineses no território sul-americano.     
           Infelizmente, o Brasil tem feito apostas erradas, em momentos errados, pela falta de visão política da diplomacia brasileira.                           Ossami Sakamori 

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