terça-feira, 24 de março de 2020

Desagravo ao presidente Bolsonaro


Fico espantado com a histeria coletiva da grande imprensa contra o Presidente Jair Bolsonaro, aproveitando-se da crise decorrente da pandemia "coronavírus".  A grande imprensa, comemorou a 7ª noite de panelaço contra o presidente Bolsonaro, como revide à não distribuição de verbas publicitária do governo federal.  Estou a falar da Rede Globo, o Estadão e a Folha, sem rodeios.  

Os jornalistas "pseudo-intelectuais" de jornais e emissoras de televisão que dependiam de verbas anuais bilionárias do governo federal, defendem com "unhas e dentes", os seu empregos bem remunerados.   Estes "pseudo-profissionais" não sobreviveriam sem ter um alvo fácil, como é o presidente da República que dá "gancho" para matérias, repetidas insistentemente.   Refiro-me ao ataque à frase dita pelo presidente Bolsonaro:  "uma gripinha qualquer" não derruba para quem já sofreu uma facada", se referindo à gripe coronavírus.  Com certeza, os pseudo-jornalistas nunca passaram por situação que o presidente Bolsonaro passou com facada e sucessivas cirurgia à beira da morte.  A frase foi infeliz, certamente.     

Nós que o elegemos, sabíamos que o presidente Bolsonaro não era nenhum "estadista", pelo contrário, o povo que o elegeu sabia que o Bolsonaro era um militar "tosco", sem "papas na língua".  Muito provável que se ele fosse um grande "estadista", como a grande imprensa quer, Bolsonaro teria sido eleito em 2018.  Alguns jornalistas, que se consideram "intelectuais", obedecendo os seus patrões, elegeram como inimigo preferencial, o presidente da República, para produzir matéria que "dá audiência".  Para estes jornalistas considerados "intelectuais", o que importa é a "audiência" para os veículos que pagam seus polpudos salários.  Não importa para esses "intelectuais a sobriedade necessária, no momento difícil que o País atravessa.  

A grande verdade é que o presidente Bolsonaro não é nenhum "Brastemp", no entanto, está longe de ser uma pessoa ignorante ou "sem objetivo", como muitos presidentes que o País já conheceu na história recente.  Será necessário lembrar que o Brasil já teve presidentes da República do tipo Lula, Dilma e Temer?   Vejo nas atitude dos jornalistas "intelectuais", muito mais "saudosismo" das figuras "carimbadas" do que a vontade de construir um País que seja orgulho de todos nós.  

Está na hora, destes jornalistas "intelectuais" deixarem de lado as eventuais desavenças "políticas" e "ideológicas" e unirem-se em torno do objetivo que é de salvar o País da pandemia da coronavírus. O presidente Bolsonaro, à maneira própria, procura construir o País.  Faltam aos jornalistas "intelectuais", formadores de opinião, se unirem em torno do objetivo comum que é tornar o Brasil um país emergente, do que ficar "azucrinando" a vida pessoal do presidente da República.   

O mínimo que posso fazer, no momento de crise, é apoiar o presidente Bolsonaro, para o bem e sucesso do País.

Ossami Sakamori

  

2 comentários:

consultorlegal disse...

👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏

Eli Reis disse...

Caro Sakamori você, lógicamente, escreveu com suas palavras e argumentos, tudo o que penso e tenho falafo acerca dos jornalistas e imprensa brasileiros na atualidade.
No meu círculo mais próximo, isso é incrível, já tenho amigos que se afastaram de mim justamente por isso. Acho que com você deve ser igual.
Muitos se aproveitam para, defendendo estes jornalistas "intelectuais", hipotecarem seu apoio e chorarem de saudades do regime anterior, da esquerda corrupta e bandida, que foi recusada pelos brasileiros mediante a eleição de Jair Bolsonaro.