Em tempo de recolhimento social, recomendado pelas autoridades médicas e sanitárias do País, o meu tempo é assistir, mesmo sem querer, o assunto sobre o "coronavírus" e seus efeitos na economia e na vida da população. Sobre economia, já comentei sobre "medidas tímidas" tomadas pelo ministro Paulo Guedes da Economia e Campos Neto do Banco Central. O tema de hoje é sobre uma "janela de esperança" anunciada pela comunidade médica e pelo presidentes Bolonaro no Brasil e pelo presidente Trump nos Estados Unidos, quase que simultaneamente.
Na falta de uma vacina e de antivirais específicos para tratar o "novo coronavírus", pesquisadores em todo o mundo têm investigado, desde o início do ano, se drogas já existentes podem também atuar contra a covid-19. Uma destas drogas existentes candidatas é a cloroquina, usada há 70 anos contra a malária, e a hidroxicloroquina, um derivado menos tóxico da droga. Diante do aumento do produto, a Anvisa anunciou a venda destes medicamentos somente com a receita médica para evitar escassez.
Ontem, o Presidente da República Jair Bolsonaro anunciou a sua determinação junto às Forças Armadas, que já tem o laboratório de produção da hidroxicloroquina, em escala de produção industrial. Há uma crítica sistemática contra o presidente da República por algumas "declarações desastradas" sobre o tema, mas, creio que o momento não é de procurar acentuar as "desavenças políticas", mas somar-se ao esforço de procurar a saída menos traumática causada pela pandemia "coronavírus".
No momento oportuno, adicionarei comentários sobre uma agressiva política econômica e monetária para tentar evitar um brutal recessão econômica cantado pelos articulistas econômicas de plantão.
A hora é de "união" e não de "desavenças"
Ossami Sakamri
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