domingo, 15 de setembro de 2024

Clima, o pior está por vir !

 

O Governo federal anuncia criação da Autoridade Climática, promessa da campanha presidencial de 2022, que estava engavetado na Casa Civil, conforme notícias da Folha de São Paulo, de hoje.  O anúncio foi  feito pelo Presidente Lula, na sua viagem ao estado de Amazonas nessa semana, em meio à grave queimadas que assolam o País de norte ao sul.  

          Na minha visão, o novo órgão anunciado é mais um "factoide" criado pelo Presidente Lula, na tentativa de amenizar a situação catastrófica que envolve o País de norte ao sul e de oeste a leste, com queimadas descontroladas em todos biomas,  Amazônia, pantanal e cerrado, atingindo região de cariri.   Na falta de presença do Ministério do Meio Ambiente, Ibama, Funai e ICM Biodiversidade, órgãos vinculados ao Ministério do Meio Ambiente, atuante, no combate "efetivo" do desmatamento e queimadas, tão criticado pela própria ministra Marina Silva e sempre comparando os números apresentados da sua gestão com os do Governo passado.     Marina Silva não tem para onde "correr".  Os fatos apresentados pelas queimadas em todo o País todo, terão que assumidas pelo Ministério do Meio Ambiente. 

         A última imagem fornecida pelo INPE, mostra o avanço das frentes secas, de oeste no sentido leste, abrangendo, sobretudo as regiões produtivas do setor agropecuário, que responde com cerca de 1/3 do PIB brasileiro.  Pelas imagens fornecidas pelos órgãos de monitoramento brasileiro e dos órgãos internacionais, confirmam as previsões feitas pelos órgãos de pesquisas, desde último mês de abril, conforme a matéria deste blog "Amazonia" no dia 31 de abril, portanto, há mais de 4 meses.    

          Além da alerta dada no mês de abril, o assunto sobre a influência do efeito "El Niño" foi, insistentemente, aletada feitas pelos próprios órgãos do Ministério do Meio Ambiente, conforme a nossa matéria: "O efeito El Niño está chegando" no dia 13 de junho, portanto há mais de 90 dias.   As alertas foram dadas pelos órgãos de monitoramento como INPE e monitoramento em convenio com órgãos de pesquisas internacionais. 

 

           O País possui instituições científicas preparadas e em convênio com instituições internacionais, para monitoramento, "on line" das situações climáticas "críticas", com antecedência, o suficiente, para evitar as piores situações que o País tem presenciados, pelo menos, nos últimos 6 meses.    O que estamos presenciando, hoje, sobre "as queimadas" é apenas "aviso" de que as piores secas estão por vir para os próximos meses, até chegar o período de chuvas que se inicia na segunda quinzena de novembro, todos anos.  Não será diferente, neste ano.   A alerta, serve para o setor produtivo do agronegócio, que deveria seguir as recomendações do órgãos científicos do que "palpites" da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva e por um contingente de "sangue sugas" que se alojam em órgãos governamentais, a mais nova a Autoridade Climática, que certamente, será mais uma redundância da  incompetência e absorvedor de recursos públicos.

             Ossami Sakamori

quarta-feira, 11 de setembro de 2024

Prenúncio de uma grave crise no setor agropecuário


Esta imagem do topo, vocês não verão nos próximos meses, em função das secas em todo território nacional, devido sobretudo ao efeito do El Niño, fenômeno que ocorre todos anos, com maior ou menor intensidade.   O efeito El Niño é o fenômeno que ocorre com aquecimento do Oceano Atlântico com ventos na direção ao continente sul americano, que ao encontrar o obstáculo da Cordilheira dos Andes, retornam ao continente sul-americano, notadamente no Brasil. 

            Já no final de março, as entidades que monitoram o clima no planeta, já alertavam do efeito do El Niño, que neste ano, poderia vir com maior intensidade do que o normal.  A matéria foi reproduzida por mim em 31 de março com o título "Brasil passa pela Amazônia".  O que estamos vendo já estava previsto pelos cientistas brasileiros e estrangeiros, conforme outra matéria minha "Efeito El Niño está chegando" de 13 de junho.

           Nos últimos dias, ainda no início de setembro, o Brasil está vendo as queimadas acontecerem de norte ao sul e de leste a oeste.  Dentro da situação catastrófica, prevista pelos cientistas e alertado por mim, neste blog, a ministra do Meio Ambiente, Mariana Silva, culpa os incêndios que acontecem nos biomas Amazônica, cerrado, pantanal e na região do agreste nordestino, aos supostos atos criminosos, que, segundo a ministra estão ateando fogo no País.  O fato concreto é que, o Ministério do Meio Ambiente, não tem nenhum plano para enfrentamento da crise atual, senão deslocamentos de algumas brigadas de incêndio para tentar conter a situação quase incontrolável e esporádico cessão de avião tanque pela Força Aérea brasileira.   Enfim, a situação das queimadas no Brasil está incontrolável, até que venha o novo período de chuvas.   Ainda, segundo entidades científicas do País, a situação só terá melhora com o período de chuva, que ocorrerá somente no final do mês novembro.   

           A realidade dos fatos é que o Governo do Presidente Lula vem sendo alertado pela ocorrência de secas severas neste período, pelos próprias entidades de sua jurisdição.  Para a ministra Marina Silva, só resta comparar as áreas queimadas com a estatística do seu próprio período governamental.    O Presidente Lula está sendo alertado, espero, pelo ministro da Agricultura da situação caótica que o País está a adentrar.   O período de chuva, só virá no final de novembro, para desespero e preocupação do setor agropecuário.   


           Não sou do setor agropecuário, mas sei de que o plantio dos principais commodities agrícolas acontecem nos meses de agosto a setembro, cuja colheitas acontecem de novembro a abril.   Pela previsão da meteorologia, já pode prever a "quebra" da safra de verão, reduzindo drasticamente o volume de exportações, essenciais para o crescimento sustentável do País. 

             Há falta de seriedade nos tratos com a produção e excesso de "holofotes" quando se trata do meio ambiente, sufocando o setor produtivo do agronegócio.   Ambas personagens, focos desta matéria, estão mais preocupados com a "notoriedade" à espera de "prêmios" de reconhecimento pelas entidades internacionais do que com a expansão do setor agropecuário brasileiro, que contribui significativamente com a receita em exportações de commodities.   

           Ossami Sakamori 

domingo, 8 de setembro de 2024

Edmundo González recebeu "asilo político" da Espanha

 

O opositor ao atual presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, o supostamente eleito nas ultimas eleições presidenciais na Venezuela, o Edmundo González,  saiu do país, após o governo da Espanha ter concedido "asilo político" ao supostamente eleito nas últimas eleições presidenciais, para não correr o risco de ser preso.   O ministro de Assuntos Exteriores da Espanha, José Manuel Albares, confirmou a concessão de asilo político ao opositor do Nicolas Maduro. 

          Segundo a grande imprensa, o governo de Venezuela  concedeu o "salvo-conduto" necessário para o bem da tranquilidade e da paz política do país, endossado pelo governo Venezuelano.      Segundo, o chanceler espanhol, o Edmundo González embarcou em um avião da Força Aérea da Espanha e destacou:  "O Governo da Espanha está comprometido com os direitos políticos e a integridade  física de todos os venezuelanos", destacou o ministro espanhol na publicação na sua rede social.    O Governo brasileiro não se manifestou sobre o assunto, até este momento.  

            Não se sabe, até este momento, o destino da líder da oposição, Marina Corina Machado e nem tão pouco o paradeiro dela.  Na véspera, a Marina Corina Machado, fez apelo dramático para o Presidente Lula se manifestar sobre o episódio das últimas eleições em Venezuela.   Presidente Lula, aliado do presidente Nicolas Maduro, ficou totalmente "ausente" ao episódio que ocorreu na vizinha Venezuela,  numa demonstração clara do seu posicionamento político favorável ao atual presidente venezuelano.   

            Infelizmente, o Presidente Lula tem tomado posições contrárias à democracia praticada no ocidente, demonstrando claramente, a sua preferência pessoal aos regimes considerados de "esquerda" do mundo contemporâneo.  


         Gostaria muito de saber o destino da Marina Corina Machado, a "mentora" e líder da oposição ao regime do Nicolas Maduro, cujo apelo ao Presidente Lula, para interferir na situação institucional da Venezuela, não tenha merecido a devida atenção e importância ao menos no contexto do continente sul-americano.   Pela falta de iniciativa do Presidente brasileiro, há de supor o seu franco favoritismo ao regime do presidente venezuelano.  
            Infelizmente, fazemos parte de um país com potencial econômico, um dos maiores do mundo, mas, com políticos que comandam o País de direita à esquerda, literalmente, os "bundas moles", que aderem a qualquer movimento político do continente sul-americano aos seus interesses privados.  Falta brio do povo brasileiro, sobretudo daqueles que se acham representante deste povo aguerrido, do qual presumo fazer parte dele.   Muitos comungam com o mesmo ideal, porém, temem represálias em seus negócios privados.  

             Ossami Sakamori    

sábado, 7 de setembro de 2024

Deus é brasileiro !

 

Serei breve, nos comentários de hoje.  As pessoas se incomodam com a maneira que eu trato os assuntos do País, com maior realismo possível.   Vender otimismo é com o Presidente da República, que enxerga o País sob o ponto de vista de um sindicalista do ABC paulista.  No entanto, a realidade do Brasil, sob ponto de vista da preservação dos biomas importantes como Amazônia, pantanal, cerrado e zona do agreste nordestino, é com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.  Exatamente, onde o "perigo" mora.  
            Nos últimos dias, temos assistidos pela rede de TV, as queimadas e ou incêndios em áreas como pantanal e cerrado.  Muitos destas ocorrências são fenômenos naturais que ocorrem, em maior ou menor grau, nesta época do ano.  As ocorrências deste início de verão são exacerbadas com o fenômeno que ocorre nesta época do ano, o efeito El Niño.   Tudo isto está sendo monitorado pelo INPE, via satélite e auxiliado com os dados fornecido pelas estações meteorológicas espalhados de norte ao sul do País.  
           O assunto sobre a possível ocorrência da seca na região Amazônica, já foi tema deste blog no final do mês de "março", cuja alerta já fora feita pelos órgãos do governo federal como o INPE.   A alerta era, já no mês de março, de uma ocorrência de secas na bacia Amazônica, englobando demais bacias da região como dos rios Araguaia, Tocantins e dos rios que cortam o pantanal do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.  

         
         Com as queimadas acontecendo de norte a sul, o Ministério do Meio Ambiente, comandado pelo ambientalista, Marina Silva, afirma que as "queimadas" ocorridas nos últimos dias, eram de origem criminosa, como se as devastações de canaviais da região sudeste tivessem "mãos" dos próprios proprietários de terras.   A ministra do Meio Ambiente, não tendo referência para fazer comparações de queimadas com as do "governo anterior", põe culpa nos fazendeiros pelas últimas ocorrências.    
            A ministra do Meio Ambiente, não tendo a quem colocar a culpa, assiste "passivamente" as secas no alto Solimões,  cujo tema foi, igualmente, tratado por este blog.  As secas do alto Solimões, são as piores dos últimos anos, sendo que o período de seca da região, só vai terminar nos fins de novembro com a chegada do período de chuvas na região.   Haja coração para aguardar que as chuvas cheguem à região.
            Enquanto os socorros dos governos não chegam, as espécies de peixes extremamente dependente das cheias dos rios da região, padecem, comprometendo o meio de sobrevivência dos ribeirinhos da grande bacia Amazônica.   É uma reação em cadeia perniciosa para animais e seres humanos.
             Enquanto isto, os setores produtivos agrícolas das regiões afetadas pelas secas prolongadas, ao invés de socorro dos órgãos governamentais, sobretudo do Ministério da Agricultura e do Ministério do Meio Ambiente, são considerados os "vilões" dos fenômenos ambientais atípicas, carregando "sozinhos" a culpa pelos desastres ambientais e que afetarão no resultado da balança comercial brasileira, que depende muito dos produtos agropecuários.  
         Enquanto isto, no meio de uma grave crise climática, o Presidente Lula perde o seu precioso tempo cuidando de assunto de "importunação sexual" de um dos seus ministros.   E, a ministra do Meio Ambiente alerta para a previsão de extinção do pantanal até o final deste século, sempre, tentando vender a sua imagem de ambientalista futurista, esquecendo dos problemas do presente.   
           E, assim, os bravos empresários da cidade e do campo, tentam, apesar de todos vieses contrários, levar o País ao caminho da prosperidade.   Ainda bem que, Deus é brasileiro!   
             Ossami Sakamori  

quarta-feira, 4 de setembro de 2024

Tsunami no mercado financeiro

 

O mercado financeiro global acordou de mal humor, operando no vermelho (em baixa) de leste a oeste do planeta.  Há uma crescente desconfiança sobre o desempenho da economia global, na ausência de uma atuação forte da economia chinesa, que foi o carro chefe do crescimento econômico global por longo tempo.   A ausência dos Estados Unidos, envoltos com eleições presidenciais, não se espera posição atuante, neste momento.   

           O Brasil está inserido no mercado global, atuando como um dos grandes fornecedores de commodities ao lado dos Estados Unidos, Austrália e Rússia.  O maior comprador de commodities do Brasil, é, de longe, a China.   A China é o maior comprador de produtos agropecuários do Brasil, além do minério de ferro e em contrapartida, o país do extremo oriente é exportadora de produtos acabados como veículos para o País, além de aporte de capital em diversos segmentos da economia brasileira.  

            Ainda, assim, a economia americana representa a primeira posição na economia global, com PIB de 18,6 trilhões, ocupando a segunda posição, a China com US$ 11,2 trilhões em terceira e quarta posição, o Japão e Alemanha com US$ 4,9 trilhões e US$ 3,4 trilhões, respectivamente.  Dentro do contexto global, o Brasil ocupa a 9ª posição na economia do mundo, com PIB de US$ 2,17 trilhões.   Dentro do contexto global, o Brasil é extremamente dependente das maiores economias do mundo, em demanda de commodities e de investimentos estrangeiros nas suas subsidiárias e de participações nas empresas transnacionais instaladas no País.

            No mercado internacional de capitais, está havendo "acomodações" de fluxo de capitais, sobretudo em função da menor demanda dos produtos primários pela China.  Quando os chineses "espirram" ou "tossem", a consequência é que vira "furacão" no Brasil, tal é a dependência comercial para com os chineses.   Num momento de instabilidade financeira global, os capitais transnacionais investidos no Brasil, sob forma de investimentos produtivos ou em forma de investimentos especulativos,  fazem as suas "revoadas" de volta para o país mais seguro do mundo, os Estados Unidos.  

             A essa altura da inversão de fluxo de capitais, o mercado financeiro nacional, volta a contar com as migalhas deixados pelo capital estrangeiro.   Não adianta, a esta altura, mostrar que o Brasil apresenta crescimento econômico entre 3% a 4% ao ano, com economia extremamente dependente dos investimentos estatais.   A essa altura, o Banco Central tenta administrar a disparada do dólar, com intervenção no câmbio, vendendo a moeda americana, no mercado "spot", à vista ou forma de "swap cambial". 

            Isto é o resumo de hoje, podendo a qualquer momento, o "quadro" da economia global, a especulativa, mudar de posição, de comprador para vendedor ou vice-versa, deixando o mercado à mercê do bom humor  do mercado.    Para piorar a situação, o Brasil não consegue fechar as suas contas, sem contar com "emissão" do real para cobrir os rombos decorrentes do Governo federal, muito menos pagar os juros da dívida pública federal, o que é motivo de preocupação para os especuladores estrangeiros.   

           Para ser feliz, o País necessita de equipe econômica competente para administrar as novas demandas econômicas e financeiras do mundo global.   Se os nossos administradores públicos não enxergam nem os seus próprios umbigos, é pedir demais para administrar competentemente, as nossas finanças públicas, no meio de vendaval que assola o mundo. 

               Ossami Sakamori                

terça-feira, 3 de setembro de 2024

Crise cambial ?

 

Nesta terça-feira, dia 3 do mês de setembro, as principais bolsas do mercado financeiro internacional estão operando em ligeira baixa.  O mercado de commodities, também, operam em baixa linear, independente do setor a que pertence.   O barril de petróleo, do tipo Brent, que é referência mundial, está operando abaixo de US$ 80 para cada barril.  As cotações, embora, em baixa, não chega a ser, ainda, a crise para o setor financeiro.   

            Dentro do contexto, a atual situação econômica do País, soma-se ao pernicioso problema de "déficit primário" nas contas do Governo federal, previsto para este ano, 2024, embora, o Ministério da Economia tenha anunciado "equilíbrio fiscal".   O Governo federal, está tentando aprovar a LDO, Lei de Diretrizes Orçamentárias para servir de base para o Orçamento fiscal do ano que vem, 2025, com "equilíbrio fiscal", segundo Ministério do Planejamento, porém os números parecem ser "fictícios".   

        E, para os próximos dias, o novo Presidente do Banco Central, o economista Gabriel Galípolo, 42 anos, será sabatinado pela Comissão de Economia e Finanças do Senado Federal, em substituição ao atual presidente, o Campos Neto, 55 anos.   No meio desta situação de instabilidade financeira no mundo global, o Banco Central, desde ontem, está fazendo intervenção no câmbio, "vendendo" dólares para "segurar" a cotação nos atuais patamares.   Esta situação não pode ser permanente, servindo apenas para "apagar" o incêndio, no mercado de câmbio.

            No curto e médio prazo, podemos concluir que o mercado de commodities global estará em situação de "desaquecimento", merecendo atenção dos produtos de exportações, os setores agrícolas e de minério de ferro.   Soma-se ao problema de preço dos commodities, a seca que castiga as regiões centro-oeste, produtoras agrícolas, merecem ser levados em consideração.  

            O governo do Presidente Lula,  embora, crítico da administração passada, não apresentou até o momento, já aproximando da metade do período governamental, a sua "política econômica", nem tão pouco a "política fiscal" que equilibre as contas do Governo federal, excluído pagamento de juros da dívida pública.   O Presidente Lula, põe culpa da dificuldade na administração pública federal, à  "política monetária" do Banco Central,  sem fazer o dever de casa, que é o equilíbrio na "política fiscal", gastando mais do que se arrecada.   A atual administração pública federal é, nitidamente, perdulária.     

           A alerta já está sendo dada pelos investidores institucionais estrangeiras, que estão "repatriando" seus investimentos aos países de origem.   Isto é péssimo sinal para a economia interna do País, que deixarão de contar com os investimentos estrangeiros nos setores produtivos, que, em tese, criariam empregos e renda no Brasil.  

              Ossami Sakamori