O petróleo subiu no mercado mundial, devido ao ataque americano ao núcleo terrorista do Irã, no território Iraque. O barril de petróleo, do tipo Brent, fechou em US$ 68,66, com ligeira alta em relação ao dia anterior. O índice Bovespa operou durante o dia em ligeira queda e a cotação do dólar teve uma ligeira alta. Não vejo grande mudança no cenário político mundial e nem vejo iminência de uma guerra convencional ou mesmo mudança significativo no cenário econômico e financeiro mundial. No front interno, a economia mostra sinal concreto de retomada da atividade econômica, com indicadores apontando para crescimento do PIB de 2020, entre 3% a 3,5%.
O fato é que, a politica econômica do ministro da Economia, Paulo Guedes, com o "rígido" controle dos gastos públicos, não fugindo um milímetro sequer da LDO de 2019 e com reforma da Previdência aprovada pelo Congresso Nacional, devolveu confiança aos investidores institucionais, tanto especulativo como produtivos. A sinalização do Paulo Guedes é de que nos próximos anos, o Ministério da Economia vai perseguir o equilíbrio das contas públicas, eliminando o persistente "déficit primário" ou o "rombo fiscal". A sinalização está sendo importante para a volta do capital estrangeiro no País, sobretudo para o investimento no setor produtivo.
Por outro lado, o presidente do Banco Central, Campos Neto, oriundo do conglomerado financeiro Santander, vem adotando política monetária com determinação e maestria. A inflação está controlado no patamar de 4% ao ano e a taxa básica de juros Selic em 4,5%, a menor da série histórica. O Banco Central está administrando a moeda americana no perseguindo a "paridade" com o mercado financeiro internacional, entre R$ 4 a R$ 4,50. Tanto a taxa de juros Selic como a cotação do dólar não deve alterar significativamente no decorrer deste ano. Creio que, no decorrer do ano, o Banco Central vai flexibilizar o depósito compulsório das instituições financeiras para injetar os recursos no setor produtivo. O depósito compulsório, junto com a taxa básica de juros Selic e a desvalorização do real, serão instrumentos eficazes para perseguir o crescimento do PIB de 2020, no patamar entre 3% e 3,5%, previsto por este blog.
Paulo Guedes e Campos Neto, espero, continuarão sendo os timoneiros da economia do Brasil para o ano de 2020.
Ossami Sakamori
O fato é que, a politica econômica do ministro da Economia, Paulo Guedes, com o "rígido" controle dos gastos públicos, não fugindo um milímetro sequer da LDO de 2019 e com reforma da Previdência aprovada pelo Congresso Nacional, devolveu confiança aos investidores institucionais, tanto especulativo como produtivos. A sinalização do Paulo Guedes é de que nos próximos anos, o Ministério da Economia vai perseguir o equilíbrio das contas públicas, eliminando o persistente "déficit primário" ou o "rombo fiscal". A sinalização está sendo importante para a volta do capital estrangeiro no País, sobretudo para o investimento no setor produtivo.
Por outro lado, o presidente do Banco Central, Campos Neto, oriundo do conglomerado financeiro Santander, vem adotando política monetária com determinação e maestria. A inflação está controlado no patamar de 4% ao ano e a taxa básica de juros Selic em 4,5%, a menor da série histórica. O Banco Central está administrando a moeda americana no perseguindo a "paridade" com o mercado financeiro internacional, entre R$ 4 a R$ 4,50. Tanto a taxa de juros Selic como a cotação do dólar não deve alterar significativamente no decorrer deste ano. Creio que, no decorrer do ano, o Banco Central vai flexibilizar o depósito compulsório das instituições financeiras para injetar os recursos no setor produtivo. O depósito compulsório, junto com a taxa básica de juros Selic e a desvalorização do real, serão instrumentos eficazes para perseguir o crescimento do PIB de 2020, no patamar entre 3% e 3,5%, previsto por este blog.
Paulo Guedes e Campos Neto, espero, continuarão sendo os timoneiros da economia do Brasil para o ano de 2020.
Ossami Sakamori
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