quarta-feira, 26 de junho de 2024

Seca na Amazônia, este filme Déjà Vu


Enquanto a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, Rede/AC, se preocupa com as queimadas no pantanal, instalando "gabinete de crise", segundo ela, onde não se pode esquecer dos fenômenos naturais devido aos efeitos El Niño e La Niña, que ocorrem no Brasil, todos os anos, alguns destes com consequências devastadoras no extremo sul e norte do País.   

           Os fenômenos naturais previsíveis são sentidos em maior ou menor gravidade, todos os anos, em períodos opostos, no sul e no norte do País.   A ministra do Meio Ambiente, costuma criticar as administrações anteriores sobre as consequências, sempre, devastadoras para as regiões extremas do País, seja no extremo sul ao extremo norte, esquecendo-se de olhar o próprio umbigo.

        Quando das cheias, em quase totalidade do território do Rio Grande do Sul, a ministra Marina Silva, do Meio Ambiente, queixou-se da "falta de planejamento" para fazer frente às ocorrências de fenômenos naturais, todos os anos, pelos fenômenos já conhecidos pelos brasileiros do norte ao sul, devido ao efeito de aquecimento ou esfriamento do Oceano Pacífico, sempre na mesma época do ano.  

             Pois, o efeito El Niño está a terminar, neste período de inverno brasileiro, deixando "rastros" de devastação, sobretudo no Rio Grande do Sul.   Inicia-se, nos próximos meses, o período de secas na Região  Amazônica, devido ao efeito da La Niña, cujo resultado é o inverso do que ocorreu no extremo sul.   Repetidamente, todos os anos, o Rio Amazonas, sofre o efeito do fenômeno das secas, cujas consequências são igualmente devastadoras, uma vez que a população que vive na região, dos afluentes do Rio Amazonas, vivem e sobrevivem dos rios que cortam a floresta Amazônica, de leste ao oeste e do norte ao sul.   

            O ministério do Meio Ambiente, deveria tomar providências cabíveis, antecipando-se ao fenômeno natural, do período de secas na região Amazônica, que representa nada menos que 1/3 do território brasileiro e cerca de 35 milhões de pessoas dependentes do bioma, conhecido como "pulmão" do mundo.  A essa altura, deveria instalar, segundo o termo usado pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, o "gabinete de crise", para prover das assistências necessárias, seja em "infraestruturas" ou em "socorros" para sobrevivência dos ribeirinhos, no período de seca, que se avizinha.   Avisada, está!

            É uma pena que a Marina Silva, a nossa ministra do Meio Ambiente, esteja mais preocupada em defender o fim do uso de "petróleo" e seus derivados como fonte de energia,  para fazer "nome" na comunidade internacional como "defensora" do meio ambiente.   Enquanto isto, a população ribeirinha da região Amazônica, aguardam, "resignadamente", as medidas e providências necessárias para minorar os problemas da seca que se avizinha para os próximos meses.       

            A realidade brasileira é contado como os "contos de carochinha", que a ministra Marina Silva, quer transmitir ao público seleto de "intelectuais" e de "ambientalistas de plantões", do Brasil e do mundo global, enquanto o povo ribeirinho padece de necessidades básicas, no período mais crítico de seca da Amazônia.   Este filme, já assistimos "trezentas" vezes, entra Governo, sai Governo.   Única classe que ganha com as cheias e secas, é a classe política do País, incluída a ministra Marina Silva, Rede/AC.

             Ossami Sakamori  

2 comentários:

Anônimo disse...

Essa Senhora e do Acre nunca fez nada pelo Acre. Ela foi candidata a Deputada Federal por São Paulo. No Acre ela não pisa mais - encheu o norte do Brasil com suas ONGs e quem manda são as famigeradas ONGs todas parcerias dela desde o início do primeiro governo lula 2003. ONGs que tem objetivos definidos e a única coisa que fazem e receber dinheiro do Governo Federal mensalmente. É uma vergonha

Anônimo disse...

Esse Extraterreno nem sabe de que planeta caiu , é extrair madeira com seu marido, e seus acéfalos.