sábado, 7 de setembro de 2024

Deus é brasileiro !

 

Serei breve, nos comentários de hoje.  As pessoas se incomodam com a maneira que eu trato os assuntos do País, com maior realismo possível.   Vender otimismo é com o Presidente da República, que enxerga o País sob o ponto de vista de um sindicalista do ABC paulista.  No entanto, a realidade do Brasil, sob ponto de vista da preservação dos biomas importantes como Amazônia, pantanal, cerrado e zona do agreste nordestino, é com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.  Exatamente, onde o "perigo" mora.  
            Nos últimos dias, temos assistidos pela rede de TV, as queimadas e ou incêndios em áreas como pantanal e cerrado.  Muitos destas ocorrências são fenômenos naturais que ocorrem, em maior ou menor grau, nesta época do ano.  As ocorrências deste início de verão são exacerbadas com o fenômeno que ocorre nesta época do ano, o efeito El Niño.   Tudo isto está sendo monitorado pelo INPE, via satélite e auxiliado com os dados fornecido pelas estações meteorológicas espalhados de norte ao sul do País.  
           O assunto sobre a possível ocorrência da seca na região Amazônica, já foi tema deste blog no final do mês de "março", cuja alerta já fora feita pelos órgãos do governo federal como o INPE.   A alerta era, já no mês de março, de uma ocorrência de secas na bacia Amazônica, englobando demais bacias da região como dos rios Araguaia, Tocantins e dos rios que cortam o pantanal do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.  

         
         Com as queimadas acontecendo de norte a sul, o Ministério do Meio Ambiente, comandado pelo ambientalista, Marina Silva, afirma que as "queimadas" ocorridas nos últimos dias, eram de origem criminosa, como se as devastações de canaviais da região sudeste tivessem "mãos" dos próprios proprietários de terras.   A ministra do Meio Ambiente, não tendo referência para fazer comparações de queimadas com as do "governo anterior", põe culpa nos fazendeiros pelas últimas ocorrências.    
            A ministra do Meio Ambiente, não tendo a quem colocar a culpa, assiste "passivamente" as secas no alto Solimões,  cujo tema foi, igualmente, tratado por este blog.  As secas do alto Solimões, são as piores dos últimos anos, sendo que o período de seca da região, só vai terminar nos fins de novembro com a chegada do período de chuvas na região.   Haja coração para aguardar que as chuvas cheguem à região.
            Enquanto os socorros dos governos não chegam, as espécies de peixes extremamente dependente das cheias dos rios da região, padecem, comprometendo o meio de sobrevivência dos ribeirinhos da grande bacia Amazônica.   É uma reação em cadeia perniciosa para animais e seres humanos.
             Enquanto isto, os setores produtivos agrícolas das regiões afetadas pelas secas prolongadas, ao invés de socorro dos órgãos governamentais, sobretudo do Ministério da Agricultura e do Ministério do Meio Ambiente, são considerados os "vilões" dos fenômenos ambientais atípicas, carregando "sozinhos" a culpa pelos desastres ambientais e que afetarão no resultado da balança comercial brasileira, que depende muito dos produtos agropecuários.  
         Enquanto isto, no meio de uma grave crise climática, o Presidente Lula perde o seu precioso tempo cuidando de assunto de "importunação sexual" de um dos seus ministros.   E, a ministra do Meio Ambiente alerta para a previsão de extinção do pantanal até o final deste século, sempre, tentando vender a sua imagem de ambientalista futurista, esquecendo dos problemas do presente.   
           E, assim, os bravos empresários da cidade e do campo, tentam, apesar de todos vieses contrários, levar o País ao caminho da prosperidade.   Ainda bem que, Deus é brasileiro!   
             Ossami Sakamori  

Um comentário:

Anônimo disse...

Enquanto tivermos Marina das ONGs no Meio Ambiente vai ser assim. Ela é suas ONGs é que criam o caos. É uma vergonha e o stf não faz nada, afinal eles é que mandam no Brasil deles.,