sábado, 6 de julho de 2024

Brasil deverá crescer 2% em 2024.

Com trancos e barrancos, já se foi o primeiro semestre de 2024.  Nesse período, o noticiário da área econômica, ficou restrito à briga do Presidente Lula com o presidente do Banco Central, Campos Neto, sobre a taxa básica de juros Selic, que baliza a média de taxa de juros da dívida interna do Governo federal.  Aliás, não foi propriamente, uma briga, mas a crítica ácida do Presidente Lula contra o presidente do Banco Central sobre a taxa básica de juros Selic, que está, atualmente, em 10,5% ao ano.  Na minha opinião, cada logo deveria cuidar do "seu galinheiro".  

           A má notícia é que o Governo federal, não está conseguindo pagar as suas contas, apenas, com  os impostos, contribuições e tarifas que cobram dos contribuintes, pessoas físicas e pessoas jurídicas.  O ministro da Fazenda e ministra do Planejamento, apesar de mudança de denominação à política fiscal para "arcabouço fiscal", para enganar os agentes econômicos e financeiros, como se a mudança da denominação trouxesse melhora no desempenho da política fiscal.  

             O resultado fiscal, do Governo federal, com a velha ou a nova denominação, continua apresentando o "déficit primário" ou o "rombo fiscal" para cobrir os gastos correntes da estrutura do Governo federal, sem considerar o pagamento de juros da dívida pública.  Para quem não tem familiaridade com os termos da macroeconomia, se levar em conta, o  pagamento de juros da dívida pública, se denominaria "déficit nominal".  Para um país ser considerado um país ser considerado como país do Primeiro Mundo, o País deveria produzir "superávit nominal", situação que não se vê, desde a crise econômica financeira do Governo Dilma, PT/MG, em 2014/2015.   

           O Governo Lula, teima em não seguir os melhores preceitos da "macroeconomia" e promete "gastos públicos", sem a respectiva receita para evitar o "déficit primário" ou o "rombo fiscal".  Para piorar a situação das contas públicas, a equipe econômica, composta pelo professor Fernando Haddad, na Fazenda e pela professora Simone Tebet no Planejamento, sem a mínima noção das "teorias macroeconômicas" adotadas pela economia dos países considerados "sérios", servindo-se, ambos ministros, apenas como "capacho" do Presidente Lula que dá suas receitas "macroeconômicas", baseado tão somente "achismo", dos seus "vagos" conhecimentos da macroeconomia.   

             Na minha opinião, o Brasil que ocupa a posição de 8ª economia do mundo, não  poderia se dar o "luxo" de basear a sua "política fiscal" baseado, tão somente, em "achismo" do Presidente da República ou de uma equipe econômica que pensam estar inventando uma nova teoria econômica, que é, simplesmente, a ausência dela.   O Brasil só não vai para o "buraco sem fundo", por conta das exportações de produtos primários como a agrícola, as frutas tropicais,  o florestal e o minério de ferro, com pouca agregação de valores.   Por conta destes segmentos, o Brasil terá crescimento do PIB ao nível de 2% em 2024.   O crédito do crescimento econômico do País, felizmente, independe dos governantes de plantões, seja de que matiz ideológica for.   O Presidente Lula quer creditar o crescimento econômico do País à sua política econômica, inexistente.  

              Ossami Sakamori

Um comentário:

Anônimo disse...

Sakamori meu amigo ,pensando bem esta dupla de “fantoches”que controlam( ou deveriam) nossas finançasate que nao estão errados com o termo “arcaboubouço” , pois é o que eles estão fazendo que está longe de ser uma política fiscal . É o quê eles sabem fazer !!! Fora com os dois , são incompetentes para o cargo , juntamente com seu chefe de 9 dedos.