sábado, 4 de maio de 2024

Brasil na contra mão do mundo !

 

A política econômica que, insisto em cobrar do Governo Lula, que vai na contra mão da tendência da economia global.  Infelizmente, o Presidente Lula colocou dois infelizes amadores para estar à frente das principais ministérios da área econômica.  Falo da dupla, professora Simone Tebet e advogado Fernando Haddad, respectivamente, ministra do Planejamento e ministro da Fazenda.  O mínimo que poderia se esperar de ambos, seria o conhecimento das teorias básicas da macroeconomia, que são simples e cristalinas  para quem tem, ao menos, a mínima noção das teorias econômicas.   Literatura para isto, não falta.

          Para esconder a incompetência, deu-se a denominação de um termo novo para polícia econômica, como os próprios ignorantes em macroeconomia, o de "arcabouço fiscal", que nada mais é do que a "política fiscal", termo aceito no mundo global.  Nos organismos de fomento internacional e pelos governos do "primeiro mundo", as receitas e despesas do governo se denomina "fiscal policy" ou "política fiscal" como nós conhecemos, na língua portuguesa.  Para entendimento de leigo, a "política fiscal" se refere às receitas e despesas do Governo federal. 

        Na semana que está a terminar, o vice-Presidente, Geraldo Alckmin, anunciou investimentos de R$ 97,3 bilhões da indústria automotiva, a montadora Toyota, para os próximos 5 anos.   Anuncia, o vice-Presidente de que, com o "novo marco" de garantias vai tornar o crédito mais barato.  Isto, até, pode ser uma pequena parte de uma política econômica, mas não se pode afirmar que é uma política econômica que se espera de um Governo federal.

         No mundo econômico atual, há duas tendências na  política econômica, de qualquer país desenvolvido, a "intervencionista" do professor Jonhn Keynes no início do século passado e a "liberal" do professor, Nobel da Economia, Milton Friedman, do final do mesmo século.  O primeiro orientou o presidente Roosevelt e o segundo foi seguido pelo Ronald Reagan e curiosamente, também, pelo ditador chileno Augusto Pinochet. 

        Pois, o Governo Lula, a rigor, não segue, à rigor, nenhuma das teorias econômicas, tendendo mais para a teoria intervencionista do início do século passado e muito semelhante à política econômica dos países comunistas ou de um país de terceiro mundo espalhado mundo a fora.   No lugar das já conhecidas teorias econômicas dos países "socialistas" e "não democráticas", como a da China, da Rússia e do Irã, o Brasil adota o sistema "gambiarra" da dupla dos professores, a Simone Tebet e Fernando Haddad.  O Presidente Lula, um analfabeto funcional, se adapta mais às teorias "intervencionistas" do que a "teoria liberal", a mais moderna e amplamente aceita entre os países do Primeiro mundo.

     O  Brasil caminha na "contra mão" do mundo ocidental moderno, com a política econômica ultrapassada, a do socialismo do que de uma política econômica liberal dos principais países das Américas e da Europa ocidental.

         Este caminho adotado pelo Governo Lula, já vi ser seguido pelos países socialistas, de países não democráticos, cujos resultados não tem sido bons para a própria população.  Os países socialistas são bons para os governantes de plantões do que da própria população.

         É uma pena, constatar que o caminho escolhido pelo Presidente Lula, com um país como o Brasil, na mão, com potencial econômico e cultural de dar inveja aos países ricos, poderíamos estar caminhando a passos largos e de "ombro a ombro", com os 7 países mais desenvolvidos do planeta. 

          Ossami Sakamori             

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