Ótima semana para todos!
Hoje, vou tomar um tempo de vocês, desvendando "tema" que os analistas econômicos de plantões, ao qual me incluo, navegam como se ondas do mar fossem, que só mesmo os melhores surfistas tirariam o proveito das piores situações possíveis. É o que acontece com a "política econômica" dos governos de plantões que tentam impingir ao País, as soluções inusitadas, como se quisessem tirar o "coelho" da "cartola" de circo mambembe.
Os atuais formuladores da "política econômica", se é que assim podemos chamar um "amontoado" de "medidas econômicas", que ora se chama "política fiscal", ora como "arcabouço fiscal", para "enganar" a população, que não são obrigados a saber das "teorias macroeconômicas" que, em tese, direcionariam o Governo e o setor produtivo do País. O dito "arcabouço fiscal" do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, representa apenas a "política fiscal", que diz respeito apenas às receitas e despesas do Governo federal, incluído despesas com juros da dívida do Tesouro Nacional. Arcabouço fiscal não é "política econômica".
Os governos de plantões, incluído o do atual, o do Presidente Lula, querem "debitar" todos "malfeitos" à taxa básica de juros Selic, arbitrado pelo COPOM do Banco Central. Vamos lembrar que a função do Banco Central é estabilizar a moeda do País que é o nosso "real" (R$), aos níveis de metas da inflação de 3% estabelecido previamente. O IPCA que indica a inflação corrente, está em 3,69% no acumulado dos últimos 12 meses, ligeiramente acima da meta do Banco Central. O Ministério da Fazenda, estima que a inflação deste ano será de 3,9%, ligeiramente acima da meta do Banco Central (3%).
O Banco Central tem demonstrado competência na administração da "política monetária" apesar dos estouro das metas de gastos públicos, previsto no Orçamento Fiscal de 2024. Lembrando que no ano de 2023, o Governo Lula estourou a meta de gastos públicos em R$ 264 bilhões, gastando mais do que arrecadou.
A este tipo de "política econômica", onde o predomínio da economia é do Estado, se denomina como política econômica "neoliberal" onde há forte intervenção do Estado na economia do País. O contrário seria economia "liberal" onde o predomínio na economia do País seria da iniciativa privada. O melhor exemplo da economia "liberal" vem dos Estados Unidos, a maior economia do mundo, onde o Estado funciona apenas como regulador do mercado e deixando a economia fluir na iniciativa privada. O oposto, nem é preciso dizer, que a economia centralizada no Estado está a China, a Rússia e a Coreia do Norte.
O Brasil, dentro deste contexto, é marcado pelo atraso, sobretudo em relação ao modelo liberal dos Estados Unidos. O nosso País é marcado pela exportação de produtos primários, sem valor agregado e importação de produtos industrializados de alta tecnologia. E... Pasmem! O Brasil é exportador de "mão de obra qualificada" aos países do Primeiro Mundo. O que temos de sobra, no País, são os políticos de "visões míopes" e falta de empresários com competência para vencer as dificuldades inerentes a um país latino-americano. Infelizmente, os nossos sucessivos presidentes da República não conseguiram e não conseguem enxergar além dos seus próprios umbigos.
Ossami Sakamori
Bem, essa situação é marcante nos últimos governos de Lula, Dilma e Temer. No governo de Bolsonaro a coisa começou a mudar, MAS, as eleições ao estilo Venezuela capitaneadas por Alexandre de Moraes deu posse ao ladrãozão tirado da cadeia, para ele fazer o que tem feito.
ResponderExcluirOu votamos certo agora em 2024 e depois em 2026, ou o Brasil decente só vai existir nos nossos sonhos.
Minha cara Eli , não adianta votar certo e não termos o sistema de contagem transparente…….
ResponderExcluirVão repetir a dose anterior !!!!