quinta-feira, 13 de junho de 2024

O efeito La Niña está chegando

 

Seria função do Governo federal anunciar as previsões sobre os fenômenos naturais que ocorrem no País, anualmente, para tentar evitar ou minorar a tragédia vivida no último mês de maio no estado do Rio Grande do Sul.   As tragédias acontecem por falta de prevenção contra os fenômenos naturais do planeta Terra, que ocorrem sazonalmente, todos os anos, com maior ou menor intensidade.  

            Em boletim divulgado nesta quarta-feira, dia 12 de junho, o Instituto Nacional de Meteorologia comunicou o fim do fenômeno conhecido como El Niño, que se caracterizou pelo aquecimento acima do normal das águas do Oceano Pacífico equatorial, impactando em mudanças climáticas em todo o mundo.  Concomitantemente à clima de chuvas intensas no Sul do País, no mesmo período foram observados climas secos no Norte e Nordeste, além de observado ondas de calor acima da média.    

        A partir de agora, segundo o INM - Instituto Nacional de Meteorologia, alerta que, outro fenômeno está chegando ao País, o La Niña, que tem efeito oposto ao El Niño, com e preveem os órgãos ambientais, como a NOAA dos Estados Unidos, que indicam que o efeito La Niña, tem 69% de chance de se formar até setembro próximo.


         Para os ambientalistas e órgãos do Governo federal, que cuidam do assunto climático, a ocorrência do El Niño e o La Niña é algo rotineiro e normal.   Para o Brasil, o El Niño provoca chuvas na Região Sul e seca nas regiões Norte e Nordeste.  O La Niña faz o contrário, causando secas no Sul e chuvas no Norte e Nordeste, conforme mostrado no desenho acima, porém, não são tão preciso como mostra o desenho.  
          Que a ocorrência de um fenômeno atípico no último mês no estado de Rio Grande do Sul, sirva de exemplo, para os Governos de plantões, para os fenômenos naturais do nosso planeta.  No Brasil, pelo que constatamos, as ocorrências climáticas, desastrosas, porém, previsíveis, são sempre, "pratos cheios" para os políticos de todos viés político, fazerem as suas "politicagens" utilizando-se de verbas públicas, tão caras para os contribuintes brasileiros.  
           Ossami Sakamori

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