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Deu no Estadão de ontem de que o Paulo Guedes, coordenador do programa econômico do candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL-RJ), indicou em entrevista à Reuters que pode manter alguns integrantes da equipe do governo Temer. “O setor público tem extraordinários quadros e quem tem que fazer as reformas e ajudar a corrigir todos os erros são exatamente esses quadros de excepcional qualidade”.
É notório também o desejo também do candidato à Presidência da República Ciro Gomes de engajar o empresário e banqueiro Benjamin Steinbruch (PP/RJ), um dos principais acionistas da CSN - Companhia Siderúrgica Nacional, ao cargo de vice-presidente. O movimento do empresário, no entanto, ao que parece, não conta com o apoio da própria bancada do PP no Congresso Nacional. Se confirmado, seria um casamento da esquerda com a direita, dentro do cenário político.
Por outro lado, o principal candidato do centro, o Geraldo Alckmin (PSDB/SP), cujo formulador da política econômica é o economista e banqueiro Pérsio Arida, também um dos formuladores do Plano Real, pretende manter o atual presidente do Banco Central Ilan Goldfajn na condução da política monetária caso venha se eleger. Alckmin pelo menos mantém coerência com o pensamento do partido político que pertence.
Os fatos narrados, me lembra bem o programa de TV do humorista Jô Soares, nos idos tempos. O personagem, doente, saindo da coma profunda, ao encontrar a mesma situação de antes, ele diz: "Me tira o tubo!".
Ossami Sakamori
Engenheiro civil, foi professor da UFPR, consultor empresarial.

Socorro...
ResponderExcluirAcho q.é uma estrategia p.nao sofrer rejeicao no planalto ..depois de eleito.Vai mandar todos pastar..AGUARDEMOS.NAO EXISTE OUTRO CANDIDATO MELHOR.
ResponderExcluirSeu Saka,
ResponderExcluirO Capitão América, Super Herói, na primeira peitada que levar do congresso de bandidos, chamará o Gal. Mourão para varrer a sujeira